Patinho Branco

domingo, 4 de julho de 2010

Abobrinha Refogada.

Todo mundo vira a cara para a pobre Abobrinha, que na gíria passou a ser coisa sem importância, mas quando vai para a mesa não sobra nada e todo mundo elogia.

ingredientes:

1 abobrinha tipo italiana cortada em cubos
1/2 linguiça calabresa picada
1 cebola  picada
1 tomate picado
3 dentes de alho picados
sal a gosto
pimenta do reino a gosto
1 colher de chá de coloral
1 pitada de cominho

modo de preparar:
Em uma caçarola pequena com um fio de azeite, frite a calabresa junto com o alho, acrescente a cebola, depois o tomate e refogue. junte a abobrinha e os temperos e um pouco de agua quente, até cobrir. Deixe em fogo baixo até a abobrinha ficar macia. Prove o sal e está pronto.
Essa receita é muito boa mesmo! Confira.

Panelinha religiosa na seleção brasileira, lá na Àfrica. Lamentável !

Ter um jardim em casa é mesmo um sonho, mesmo considerando o trabalhão que dá. Junte-se ao jardim um cachorro, e a confusão está formada. 
Mas o resultado é compensador e todos os dias tem flor nova, uma mais colorida que a outra. É sentar e apreciar.












 Panelinha Religiosa


Panelinha religiosa, pode ser um dos motivos do fiasco da seleção na África. É o que podemos concluir nessa matéria abaixo, postada na Folha.com, onde se lê que o auxiliar técnico e pelo jeito o todo poderoso na seleção montava uma panela evangélica, contratando ou indicando profissionais, segundo um critério religioso pessoal. A matéria na integra está abaixo:


Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

Esse foi o sentimento de alguns jogadores da seleção com relação ao auxiliar técnico Jorginho. Braço direito de Dunga na seleção brasileira, ele pregou durante o Mundial que a equipe deveria ficar isolada dentro de um hotel em um condomínio sofisticado de Johannesburgo.


Ele também decidiu pelo fim das folgas para os jogadores durante a Copa-2010. Com Dunga, forjou no grupo que os parentes dos atletas deveriam ficar no Brasil para evitar que o time "perdesse o foco" no torneio.



Alegavam que os jogadores poderiam se desconcentrar do Mundial com os familiares na principal metrópole da África do Sul, cidade com índices de violência superior aos piores vistos no Brasil.


Apesar do discurso de reclusão, Jorginho fez o contrário. Desde o primeiro dia da Copa sul-africana, sua mulher e seus filhos estavam em Johannesburgo. O fato só foi descoberto mais tarde pelos jogadores, que se sentiram traídos pelo auxiliar técnico.
A partir daí, Jorginho foi perdendo o poder no grupo.


O ex-lateral direito, campeão mundial em 1994, também desagradou aos dirigentes. Ele era um dos líderes da ala religiosa da seleção. Jorginho aparelhou a delegação brasileira de evangélicos.


Ele foi o responsável pela contratação de Marcelo Cabo para ser "espião" de Dunga no Mundial. Desconhecido no futebol, Cabo dividia com Taffarel, escolhido por Dunga, a função de observar os rivais do time nacional.


Amigo de Jorginho de igreja, ele só trabalhou em clubes pequenos do futebol, como o Bonsucesso, o Bangu e o desconhecido Atlético de Tubarão (SC). O ponto alto da carreira dele foi ter sido auxiliar técnico de Marcelo Paquetá na seleção da Arábia Saudita, em 2002. No Oriente Médio, treinou times locais.


Jorginho influiu até na escolha dos seguranças da seleção. Um deles foi colocado no posto por ser evangélico.


O auxiliar técnico de Dunga comandava também na seleção as sessões de oração. Um pastor frequentava a concentração para rezar com os jogadores. Lúcio, Josué, Felipe Melo e Luisão eram os atletas mais participativos.


Frequentador da Igreja Congregacional da Barra da Tijuca, Jorginho participa dos cultos quando está no Rio e habitualmente confunde futebol com religião.


No início da carreira como treinador, tentou trocar a mascote do América carioca em 2005. O símbolo do clube é um diabo. Segundo Jorginho, a mascote era uma das responsáveis pela má fase do time --o último título estadual do América foi em 1960.


Ele queria substituir o diabo por uma fênix. A proposta, no entanto, acabou recusada por dirigentes e torcedores do clube.

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Quem é o Patinho Branco?

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Itanhaém, SP, Brazil
Formado em Administração, pescador de pesqueiro, palmeirense de quatro costados. Adoro os anos 70: tenho uma Caloi 10( são três na verdade), um fuca bala além de uma maquina fotografica Pentax Assay 35mm, só para curtir essa década maravilhosa. Cultivo uma pequena horta de temperos no quintal. Temos Manjericão do comum e do roxo, Alecrim, Hortelã, Salsinha, Cebolinha, orégano, Pimenta dedo de moça, malagueta e de cheiro. Gosto de estar com a familia, churrasquear e cozinhar, pedalar e bater papo com os amigos. Caminhar na praia é atividade obrigatória de todos os dias, quando o tempo ajuda.