Patinho Branco

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O Paradoxo, eis a questão.


O homem, no decorrer da sua existência deixou  marcas de uma civilização maravilhosa que construiu com o passar das gerações, registrando sua evolução como a construções de templos, palácios e monumentos. É visível a capacidade humana de aprender e reavaliar suas ações, de forma a estar sempre se superando. A tenacidade e a busca do saber foram sem duvida, a mola mestra desse impulso significativo, em todas as direções por onde temos caminhado.

A fala foi o seu maior instrumento no passado, desde o tempo tribal, que permitiu o desenvolvimento de uma capacidade mental invejável e única na Terra. Com o passar dos milênios, os homens passaram a contar histórias e a falar sobre eles próprios, sobre a tribo, sobre os tabus e sobre o medo da morte. Criaram seus deuses, adoraram seus ancestrais e pela primeira vez, começaram  a contar o tempo e as estações.

Esse caminhar deixou de rastro, uma imensa herança de conhecimento cientifico e humano que foi capaz de colocar o homem literalmente na lua. Além desse feito, talvez o mais espetacular de nossos dias, o homem deixou igualmente no passado obras incríveis, também espetaculares, que insistem em cotinuar vivas para os nossos olhos como a Muralha da China, as Pirâmides do Egito, Maias, Incas e Astecas e ainda muitas outras.



Podemos verificar várias obras do passado, envoltas ainda em mistérios, tendo em vista as dificuldades em se entender claramente, os métodos usados durante a construção, já que não havia recursos tecnológicos capazes de dar suporte a tamanhos empreendimentos. São obras monumentais, erguidas em blocos de pedras, alguns com mais de cem toneladas e deslocados de suas pedreiras por distâncias consideráveis. Dessas tantas obras, ainda estamos discutindo e tentando  entender seu processo de construção. De tantas outras, já compreendemos como fizeram, resgatando assim, muitas das técnicas que ficaram perdidas no tempo.

Desde cedo o homem aprendeu a ser curioso,  a fazer segredos e a contar segredos, segundo seu interesse. Provavelmente, vem daí sua capacidade pedagógica, que juntamente com a escrita foi fundamental na criação, milhares de anos depois, das escolas, faculdades, cursos técnicos etc., conforme conhecemos hoje.

Mas há sem duvida um paradoxo nisso tudo, que acompanha a humanidade desde os primórdios da civilização. Por mais que os conhecimentos humanos se ampliem, por mais que se abram novas frentes do saber, sempre aparece alguém, com uma idéia torpe e fora de questão, que se não é maliciosa (malandragem mesmo), é pura insanidade.

A foto abaixo é de uma caixa de esgoto (uma a cada 100 metros aproximadamente), subterrânea, interligadas por quinze quilimetros de tubos, enterrados de baixo da areia em plena praia, praticamente ao nível do mar. Se não bastasse o visual absolutamente estranho para a paisagem de uma praia, que por si só já é suficiente para mostrar a insensatez dessa obra, nem seria necessário dizer do cheiro que essas caixas exalam, ainda mais quando suas tampas forem roubadas, que por certo serão, e vendidas no ferro velho mais próximo, ou então quando uma maré grande levar tudo de roldão.


Nem seria necessário, também  dizer que o gelo dos pólos está derretendo e o nível do mar está subindo. Desnecessário, ainda, seria dizer que a praia é turística, portanto, área de lazer, com crianças brincando, pessoas comendo e  bebendo, além de outros tantos se bronzeando ao sol, tudo isso agora evidentemente ao lado de uma caixa de esgoto. É de rir, se não fosse trágico.


Será que essas praias devem ser interditadas por insalubridade? Acredito que sim! Se cachorro é proibido na praia, justamente por causa de doenças, cujas bactérias ou vírus, ficam na areia em função de suas fezes, como é possível conviver com o que tem dentro dessas caixas? Elas vão com certeza, no minimo vazar. É só uma questão de tempo. A lógica e o bom senso manda interditar esses quilômetros de praia.

 É de duvidar que algum arquiteto, por pior que seja a faculdade que ele possa ter cursado, venha  aprovar um projeto semelhante, cuja finalidade seria exatamente livrar a praia do esgoto ali derramado. As cidades atendidas por esse projeto são por natureza turísticas, onde a beleza, a balneabilidade e o ar puro, são fatores fundamentais para atrair gente, além de investimentos, como novos hotéis, pousadas, restaurantes etc.
  

Veja bem essa foto, imagine quando roubarem essa tampa de ferro fundido, imagine ainda, quando a maré entupir de areia essa caixa (que em dias de maré grande, as ondas chegam a encobrir), sem falar no aquecimento global, que está elevando o nível do mar, que aliás, no litoral paulista é maior que em outros lugares do mundo, já que o solo,  segundo estudos, está afundando, mesmo porque aqui no litoral sul desgraça pouca é besteira.

Enquanto a civilização humana deu passos gigantescos na busca de seu desenvolvimento e no aprimoramento de suas técnicas e na contínua expansão de suas idéias, e tal ,e tal, e tal..... ; chega alguém que coloca não uma ( o que já seria condenável),  mas, centenas caixas de esgoto, (veja bem não estamos falando de água potável, estamos falando de água pútrea, imunda ), justamente em uma área de laser ao lado de, vou repetir: crianças brincado, adultos se divertindo, idosos e mulheres tomando sol e some-se a isso outros´pontos negativos, como: o nível dos mares estão subindo; o nosso litoral paulista  afundando; caixa de esgoto na praia não é ecologicamente correto, nem estético; grandes movimentações de areia em praias é algo questionável; o  sentido do projeto seria justamente protejer e não expor a praia, aos perigos de uma contaminação; tudo que se constrói na praia vira ruínas, é só uma questão de tempo.



A foto acima mostra o movimento de turistas em feriados e durante todo o verão. Nessa faixa de areia, existem dois hotéis/clubes muito freqüentados, que recebem gente o ano inteiro e que com certeza devem estar avaliando se realmente vale a pena continuar investindo na região. Esses hotéis promovem por conta própria a limpeza desse trecho de praia, oferecendo a todos, hospedes ou não, serviços de Salva-Vidas e até festas, free, para a população local. Eles se matam tentando manter os seus negócios, assim como os comerciantes locais com seus Quiosques, além do vendedores ambulantes, que passam boa parte do ano no vermelho, aguardando a temporada, cuja frequencia de turistas pode começar a diminuir sensivelmente.


 Foto de um trecho da praia, que já mostra sinais evidentes de ruina, em função das marés muito altas principalmente no inverno. No fundo, em frente a caixa de esgoto, vemos uma escada de concreto construida para permitir o acesso dos banhistas à praia. Uma marés de inverno colocou tudo abaixo. O nivel do mar tem subido e percebe-se isso nas marés. Ai vemos a praia na maré baixa; segundo os pescadores mais antigos, a atual faixa de areia até a água tinha o dobro de extensão.



Os resultados dessas obras agressivas na natureza, se medem sempre em longo prazo, e geralmente destroem anos e anos de planejamento, quer seja publico, quer seja privado. O turismo dessas cidades, provavelmente jamais será o mesmo, as pessoas procurarão praias de regiões mais apraziveis, os imoveis serão desvalorizdos, além de afeter o comercio dessas cidades. Os culpados dessa irresponsabilidade ficarão esquecidos no tempo, como se o ocorrido fosse obra do acaso ou coisa divina, contra a qual não adianta lutar. Um castigo de Deus ou uma maldição dos índios escravizados no passado. Na verdade culpados não faltam para esse prejuízo, que não só é econômico, é também claramente de ordem ecológica, absurdamente praticado por uma empresa que deveria zelar pela questão do Verde, e que tem o aval do maior estado da Federação. A coisa vai a raias do absurdo e do realismo fantastico, parece até que tudo não passa de um pesadelo, mas é verdade, o homem depois de construir maravilhas, parece que desaprendeu, teve uma diarreia mental, e construiu uma rede de esgoto na praia.


Então, depois de realizado esse crime ambiental, vou dizer o que vai acontecer:
Se as autoridades responsáveis se dignarem em rever a obra, com certeza pagaremos a conta, de novo; agora, se eles mantiverem essa obra como está, vai ser bem assim, como disse aquela autoridade exemplar e maravilhosa: Relaxa e Goza.

 Talvez melhor ainda, seria terminar este texto, lembrando aquilo que disse a Madre Superiora (a respeito daqueles que foram prejudicados), que não tenho aqui como escrever, de tão chulo, mas que caracteriza bem o momento de descompasso que vive o cidadão com relação aos seus representantes. Descompassos que a historia já viu no passado por tantas e tantas vezes e que nunca acabaram bem.   

sábado, 24 de setembro de 2011

Frango Assado na Margarina.

Na foto vemos a cerimônia onde a Nicolli  recebeu seu certificado de inscrição da OAB/Itanhaém.
Parabéns por mais este sonho realizado, por mais essa etapa da vida vencida. 
Esse foi mais um momento em que elevemos nossos pensamentos e agradecemos. 
Estamos muito felizes e orgulhosos.



De alguém:
A argila fundamental de nossa obra é a juventude. Nela depositamos todas as nossas esperanças e a preparamos para receber a bandeira de nossas mãos.








Frango Assado na Margarina

Ingredientes:

3 coxas
3 contra-coxas
Alho e sal
1/2 cabeça de alho passado no espremedor
1 limão
8 batatas
4 cebolas
20g de margarina
Pimenta do reino moída (branca + preta + rosa), à gosto
Alecrim.

Modo de preparar:

Limpe o frango e tire o excesso de gordura.
Passe o alho e sal pelo frango de modo uniforme e sem exagero.
Deposite o frango em uma forma de alumínio, com a pele para cima. A forma deverá ser suficientemente grande, de modo que haja espaço suficiente para o restante dos ingredientes. Tempere com o alho esmagado, a pimenta e o limão. Por fim coloque cubinhos de margarina sobre a pele do frango e outro cubinho de baixo da pele para que ela fique crocante depois de assada. Faça o mesmo com as folhinhas de alecrim e leve ao forno (+- 240 graus, por +- 2 horas).

Depois de descascadas e limpas, leve as cebolas e as batatas ao fogo com água e sal. Quando estiverem levemente amolecidas, corte-as pela metade e junte-as ao frango no forno.
A cada meia hora vire o frango e regue as batatas e as cebolas com o caldo que se formou no fundo da assadeira e regue também com um fio de azeite.
Prepare um arroz com ervilhas (frescas / congeladas), e ai está um almoço delicioso. Sirva com uma salada de milho com grão de bico que já vem pronta na latinha, na prateleira do mercado.
Para beber, uma cerveja tipo Munich.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Vimanas as maquinas voadoras do passado



Foto da Estação Ferroviária de Campo Grande e o "Trem da Morte" lotado de passageiros.

 




O trem saia da cidade de São Paulo e ia até a cidade de Bauru, onde fazia baldeação, seguindo para Campo Grande.

Em Campo Grande tínhamos uma nova baldeação, daí até a cidade de Corumbá, na fronteira com a Bolívia.

Dai pra frente outro trem levava até Santa Cruz, indo por fim até o Peru.



Veja também o texto: "O trem da morte" - uma tentativa de viagem até o Peru, mas que acabou em Corumbá.















Vimanas as maquinas voadoras do passado.



O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos atrás, no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante (que, pelos cálculos de Platão, deve ter sido destruída há 12.000 anos). Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.

As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.

De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros ainda como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.

O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século quatro a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos como base. Chama-se Vymaanika-Shaastra, e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longos, proteção contra tempestades e relâmpagos, e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam. Também mencionam 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi traduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS, por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, Índia, em 1979.

O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais (outros tipos levavam nomes de outros animais, como o Íbis). A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).

Interessante notar que os nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia, e mandava expedições para lá e para o Tibete, ainda nos anos 30. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida, para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso, mas que eles estavam tentando fazer estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados).

De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do gigantesco épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio. No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."

Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e - aparentemente - para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro, no Paquistão (presumivelmente uma das "sete cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita, chamada de Rongo-Rongo (também não-decifrada) é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.

Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram do alto. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."

Infelizmente todo conhecimento é sempre usado para a guerra. Os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.

No Malbarata vemos a descrição de um ataque nuclear:

"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;

Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;

•... Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...

•... para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos."



Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.

Cidades antigas, cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.

Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!

É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.

Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um "refletor" circular. Quando ligado, produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por "laser". Em outro trecho do poema o herói (Krishna) está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os Ufos fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som". (James Bond não faria melhor... e isso foi escrito há mais de 6.500 anos!)




quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Roleta Russa à Brasileira - Sem Saida.


Essa represa ao fundo é a Represa Billings, onde fiz boa parte das minhas pescarias, durante a infância com meu pai. Tinha muito peixe de vários tipos como: Tilápia, Lambari do rabo vermelho, Piava, Bagre, Carpa, Cará e Traíra.
A Billings, para que não sabe fica na a região do ABC, área da Grande São Paulo, que é uma região muito habitada e rica também.
Nos finais de semana e feriados a represa ficava lotada de turistas e principalmente de pescadores com suas varas geralmente de bambu, e tralha para pescaria,  de leve a média.
Pegava-se muito peixe. Hoje a represa está poluída de esgoto domestico, graças ao descaso publico, como tudo o mais por aqui.
Acabaram-se os peixes, os turistas, os clubes, os restaurantes. Só ficaram mesmo a saudade e as fotos.

Roleta Russa à brasileira

Roleta Russa é uma expressão muito usada popularmente, para designar uma situação "sem saída".
Ultimamente temos uma expressão que de alguma forma tomou o lugar da Roleta Russa, que é  Lei de Murphy, que diz que se algo pode sair errado, com certeza sairá mesmo.
Outra expressão muito popular, aqui no Brasil, é  a expressão " Se ficar o bicho pega, se fugir o bicho come", que também quer dar a ideia de sem saída.
Todas essas expressões querem dizer praticamente a mesma coisa, cabendo o seu uso dentro de uma mesma situação, mas existem pequenas diferenças, ou sutilezas, que indicam qual seria a melhor expressão em determinados casos.
Mas a expressão que tem mais variantes quanto a forma, é sem duvida a roleta russa. Existem varias. A mais conhecida é aquela onde uma arma de seis balas tem apenas uma, dai rodada-se o tambor para o acaso dar a sentença, a vida ou a morte para o participante. Pode ser também numa modalidade invertida, muito cruel, onde temos 5 balas e um cilindro vazio no tambor. Não existe roleta do bem, ela é sempre do mal e as chances de vitoria são sempre pequenas, seja qual for a modalidade.
Muito comum em filmes de ação, ou dramas de guerra, a roleta russa fascina o espectador como no filme de Francis Coppola, Apocalypse Now,  alem de outros filmes de Ganges rivais onde se mede a coragem de um novato e etc. A imaginação de Hollywood vai longe, como nas cenas tão comuns de um carro em alta velocidade cruzando com semáforos no vermelho, geralmente de madrugada com a as ruas molhadas.

A roleta russa parece mesmo povoar a imaginação das pessoas e da midia também Campanhas publicitarias chamam sexo sem camisinha de roleta russa, idem para uso de drogas sem seringa descartável  , enfim, existem muitas maneiras de se meter em uma roleta russa, ficando sempre para o acaso a sentença final.
Mas existe uma roleta que não dá chance ao jogador, alem de ser absolutamente destruidora, de matar sem dor, de conta-gotas, que vai destruindo e minando as pessoas, aos milhares, que mata através de outras doenças, as chamadas chamadas sociais. Essa roleta não só  mata fisicamente, mas também mata nossa esperança, nosso futuro e dos nossos filhos, Tira o pão das nossas mesas, rouba nossa segurança, deturpa a educação dos nossos filhos, e condenam ao descaso os doentes. Essa roleta vai matando, silenciosamente,  crianças, moços e velhos.
Essa roleta não é a de balas, ou de carros na madrugada e nem de filmes de Hollywood, ela é verdadeira, tem colarinho branco, vive entulhada em palácios, adora fazer discurso, tem carro oficial e passagens aéreas, e adora viajar no avião de terceiros, vive trocando favores com o privado, confunde vida pessoal com vida publica e por ai vão se locupletando do alheio e do publico.
Essa é a roleta politica do Brasil, onde só o cidadão toma o tiro na cabeça e não tem onde reclamar.
Nos últimos tempos tivemos lições preciosas para entendermos como funciona a mecânica desse jogo.
É apresentado inicialmente como um conto de fadas feliz, o remédio de todos os males, mas na verdade trata-se da perpetuação da cangalha, da farsa, e da manutenção dos mesmos nos seus lugares, para o continuo usufruir, onde nós pagamos a conta.
Nessa roleta não tem jeito, se você vota em A e acha que acertou? Errou. Se você vota em B, também errou, e assim por diante.
Passado o tempo suficiente para esquecermos o aconteceu, começa uma a girar uma nova roleta, como de costume viciada. Está apresentada, para quem não conhecia, a Roleta Tupiniquim, que é a mesma coisa que se ficar o bicho pega, se correr o bicho come ou podemos dizer que é a lei de Murphy, ou mesmo  roleta russa, ou simplesmente, sem saída para o cidadão brasileiro. Até quando?

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Disco Voador em Sorocaba. Foi Show!

Foto do famoso Trem da Morte que percorria alguns países da América do Sul,  incluindo o Brasil, mas já não circula mais, ou se circula é apenas parcialmente ou localmente. Muita gente avistou Discos Voadores dessa composição, que passava pela região do pantanal, que além de suas belezas naturais, também é conhecida por avistamentos de Óvinis.
Esta foto é aleatoria, da minha coleção de quando viajei para a Bolívia e não tem nada com o texto abaixo,  que se passou anos mais tarde, depois desta viagem de trem.
Para saber dessa viagem pelo Trem da Morte pesquise neste blog pelo texto: O Trem da Morte.








Disco Voador em Sorocaba. Foi Show! Só as TV’s não viram, na verdade fingiram.

Foi em 1978, não me lembro exatamente da data, mas era uma dessas noites frias de Setembro, uma quarta feira antes de um feriado.Tudo começou uns dias antes.
Eu estava no carro ouvindo musica, em uma daquelas estações FM com transmissores de poderosos de 100 w, uma novidade nos anos setenta.
Como de praxe antes da inauguração de uma emissora havia a fase de testes, ou seja, tocavam musica o dia todo, sem intervalo comercial. Um achado no dial. Tocava musica de qualidade o dia inteiro e vez por outra entrava um locutor para as mensagens da radio, falando, da fase de testes, antes da inauguração, da potencia de transmissão e etc. Faziam questão de dizer que estavam na Av. Paulista, isso dava certa credibilidade para quem ouvia, afinal não era qualquer radio que podia pagar uma sede na avenida mais famosa da cidade de São Paulo.
Era uma segunda feira e eu descansava distraidamente, no carro, depois do almoço. Ouvia a tal radio com sua programação rotineira, tocando musica como sempre e só raramente interrompia a rotina. De repente o locutor entra no ar todo apressado e com ares de Jornal Nacional, chamando a reportagem externa para falar diretamente da cidade de Sorocaba, onde um Disco Voador havia pousado sobre a cobertura de um supermercado logo depois desaparecido em alta velocidade. Achei de um sensacionalismo muito barato, esse modo de chamar a atenção para a radio, mas estavam no caminho certo, já que o assunto era chamar a atenção. Como sempre, fica o dito pelo não dito, e tudo se acaba em pizza. Desliguei o radio, pois já havia dado minha hora.

No dia seguinte, a mesma historia! Entra no ar um repórter falando diretamente de Sorocaba, informando que nas fazendas da região, bois e cavalos estavam aparecendo mortos no pasto, com partes de seus órgãos retirados com cortes muito precisos e finos, como se tivessem sido feitos por bisturi. O repórter dizia que isso já vinha ocorrendo na região há vários dias e que as autoridades locais não tinham explicação para os fatos. Comecei a achar que já estavam exagerando um pouco, chamar a atenção para a rádio era uma coisa, fazer sensacionalismo era algo perigoso, principalmente para quem estava ainda fazendo testes nos equipamentos. Teve até entrevista com testemunha, um Policial Rodoviário! A coisa estava ficando quente.  

Passei boa parte do dia, intrigado com a história do Disco Voador. Seria verdade?
As reportagens estavam ficando pesadas demais para uma simples brincadeira. Noticias como: as autoridades locais não sabiam explicar; o Disco estava aparecendo agora próximo de um posto rodoviário; um guarda rodoviário deu depoimento ao repórter. Um assunto tabu desses, detalhado, com nome e endereço, no radio, ao vivo; e em plena ditadura militar? Ai tem truta ou alguém está louco para ser preso, aliás, naquela época ia-se preso por bem menos.

Fiquei mais intrigado ainda, no dia seguinte, quarta feira, véspera de feriado, quando a radio não tocou mais no assunto Disco Voador, era como se nunca tivesse falado coisa alguma.
Não agüentei a curiosidade e tomei a decisão de ir para Sorocaba naquela noite mesmo, nem que fosse para pagar um mico.
Levei cobertor, garrafa térmica com café, biscoito, sanduíche, lanterna e por mais irônico que pareça, não levei maquina fotográfica. Calma eu explico, naquele tempo não era comum como hoje ter uma maquina fotográfica ou uma filmadora, além disso, eu nunca poderia imaginar que aconteceria, o que de fato, aconteceu. De qualquer forma testemunhas idôneas não faltaram; levei meu pai, minha mãe, meu irmão e minha então, namorada.
Era uma noite fria, já passava das 22 horas, quando chegamos à cidade. O primeiro mico que paguei foi logo na chegada. Sabe como é, tarde das horas bate o sino das virgens e povo desaparece. Cada vez que eu achava alguém naquela cidade deserta e perguntava sobre o tal posto da policia rodoviária, ou supermercado, onde estava aparecendo um Disco Voador, era de dar risada da cara de interrogação e espanto que as pessoas faziam. Por fim, depois de muito rodar, encontrei alguém que desse alguma informação sobre a localização do Posto Rodoviário.

Eu achava que era o único a ouvir aquela radio em fase de testes, mas pelo jeito, a audiência era grande. Centenas de carros estavam ali no acostamento da estrada, estacionados na mais completa escuridão, há não ser por um ou outro farol acesso. Toca-fitas no ultimo volume, gente pra lá, gente pra cá, parecia até acampamento de estudante, com direito a fogueira e tudo mais. Foi difícil achar um lugarzinho para estacionar no meio daquela confusão.
Fui me aproximando devagar com o carro, ainda meio confuso com a escuridão e tanta gente, procurando uma vaga para o meu carro, que por fim consegui.

Fiquei animado, afinal de contas nem havíamos bem chegado e já estávamos vendo carros de reportagem de várias emissoras de TV, militares cheios de divisas, motociclistas entrando na mata, percorrendo as trilhas. Era gente que não acabava mais.

A noite já não era tão escura, a lua e o Céu estrelado ajudavam a iluminar  e devagar nós íamos nos habituando a aquela pouca luz. Com os faróis dos carros e com as fogueiras, até dava para enxergar o local. Por fim ficamos de vigília, apesar da festa  que comia solto naquela beira de estrada, no meio do nada.
Já passava da meia noite e nada de estranho acontecia, a não ser com o pessoal das motos, já que sempre que entravam no mato, pouco depois voltavam e voltavam empurrando as motos. Aqueles motociclistas conseguiam entrar na mata pelas trilhas existentes, mas chegando num determinado ponto, do nada, o motor parava de funcionar, o farol apagava e a bateria descarregava.
Quase duas da manhã e nada acontecia, a festa tinha acabado, o povo tinha cansado e os motociclistas ou estavam consertando as motos ou tinham ido embora. Apesar do pouco movimento, a grande maioria das pessoas ainda estavam firmes na observação dos morros. Como a esperança é sempre a ultima que morre, de repente apareceram!
Duas luzes muito fortes amareladas surgiram por trás de um dos morros. A gritaria foi geral, um correndo pra lá outro para cá, e ninguém tinha pra onde ir.
Inicialmente se viu um piscar de luzes no morro, algo semelhante ao piscar de um farol alto de carro,  mas ao mesmo tempo ocorreu um fenômeno estranho com os toca-fitas, ou seja, com o piscar daquela luz no morro, todos os carros ejetaram suas fitas num só tempo, o que serviu para assustar mais ainda. Aos poucos o povo foi se acalmando e se deslumbrando com aquela luz, que num piscar de olhos cresceu em de brilho e tamanho, e ao mesmo tempo em que subiram ao Céu, de repente, ficaram paradas um pouco acima do morro. A distancia não era grande, talvez a uns quatrocentos metros, ou menos ainda.
As luzes ficaram ali imóveis por alguns momentos e depois começaram a se movimentar. Ao mesmo tempo em que uma descia e se escondia atrás do morro enquanto mudava sua cor de prateado para dourado, a outra subia aos céus de modo lento, mas continuo, mantendo sua cor prateada e não parou mais de subir, até se confundiu com as estrelas.
A luz que desapareceu por trás do morro, retornou amarela como antes, porém com uma intensidade de luz ofuscante, que de inicio não se distinguia nada, apenas uma luz dourada muito forte. Esse momento foi muito critico já ninguém esperava uma proximidade tão grande. A luz fazia malabarismos em movimentos rápidos, subia, descia, ia para lá pra cá, enfim dava um show de circo. Vi muita gente dando trombada , caindo e gritando.
A coisa por alguns instantes ficou sem controle, foi uma visão apavorante, dada a proximidade, mas aos poucos as pessoas se acalmaram. Daí para frente foi só curtir o espetáculo, chegaram mesmo ao ponto de aplaudir o OVNI a cada vez que ele fazia uma manobra.

A impressão que eu tinha é de que o óvni interagia com o "publico", e quanto mais aplausos, mais manobras fazia. Durante o show o Óvni ainda era uma bola de luz muito forte, e nada denunciava se havia alguma coisa por trás dessa luz, mas o objeto de repente parou no ar e começou a diminuir e aumentar a intensidade da luz de maneira mais ou menos lenta de modo que ficou fácil visualizar o objeto que estava por traz da luz.
Era aquela velha descrição,  como se fosse um prato  colocado sobre o outro, unido pelas bordas da boca onde se distinguiam perfeitamente detalhes como janelas e porta. Na parte superior havia como se fosse uma cúpula de vidro, onde se distinguia dois seres, observando e acenando para o povo lá em baixo. Ainda ficou ali por alguns instantes acendendo e apagando e depois voltou em direção aos morros e desapareceu.

Voltando de Sorocaba ainda de madrugada, com o céu sem nuvens, via-se perfeitamente aquele primeiro objeto que ficou prateado. Mesmo chegando próximo a São Paulo, enquanto não tinha nuvens e poluição nos céus, era possível vê-lo, como se fosse uma simples estrela.

Estávamos tontos, era difícil assimilar o ocorrido, e o  pior era que, ninguém em juízo perfeito iria acreditar numa historia dessas. A coisa era tão incrível que tínhamos que ficar de boca fechada. Retornamos de Sorocaba calados e calados fomos dormir.
Passei aquela quinta feira dormindo, era como se estivesse de ressaca, por um momento pensei que tivesse sonhado com Discos Voadores, cheguei a ir até a garagem para ver se achava a garrafa térmica e os cobertores no carro. A experiência havia sido tão chocante, que procurávamos algo que dissesse que aquilo não era verdade, que era só um sonho, mas as provas estavam no carro; uma garrafa térmica e os cobertores.
 Fique grudado na televisão, liguei o radio, comprei jornal e nada, nem uma noticia de roda-pé, absolutamente nada. Mas não é possível, falava comigo mesmo, eu vi carros de reportagem da televisão, estavam do meu lado filmando tudo, policia, exercito, aeronáutica, e sei lá mais o que. Pelo menos uma noticia para dizer que aquilo foi um balão, Vênus, ou qualquer coisa. Mas nada. A essas alturas eu já achava que a coisa nunca existiu e tudo foi um sonho, tamanho é o choque do inexplicável, por isso eu queria tanto ver uma noticia.
Mas havia na época tinha um telejornal que era infalível, da maior confiança, Jornal Nacional da Rede Globo, que começava pontualmente às 19 horas. Eu fiquei lá, firme e forte, vendo o noticiário, nem no banheiro eu ia durante os intervalos.
O noticiário já ia terminando quando o locutor já encerrando  fez aquela cara de pouco caso e  gozação, dizendo laconicamente:  milhares de pessoas se dirigiram para a cidade de Sorocaba, para ver o Disco Voador, que segundo noticias anda aparecendo por lá. Todos voltaram decepcionados, pois nada aconteceu. Boa noite!
Aquilo foi como um Boa Noite Cinderela, mas ao contrário. A afirmação mentirosa do noticiário me mostrou e também aos que estavam comigo, a farsa das informações que para uma melhor compreensão necessitam por parte do ouvinte de um entendimento adicional ou de uma visão mais aguçada, sobre os interesses subjacentes que movem esses órgãos de informação, seja um jornal, uma TV, na própria rede, onde a contra informação é pratica de Estado que cria ou patrocina sites, aparentemente inocentes.Nós só sabemos aquilo que cada Estado permite em seu país.
Para noticias confiáveis no seu país, leia ou assista o noticiário de outro país, de preferência do inimigo.Mas saiba ainda que muitas noticias proibidas no seu país, poderão também estar proibidas em outros países, mesmo se for um país inimigo, Ovnis é uma dessas noticias.

 Mais textos sobre Discos Voadores:

  Para mais textos sobre Discos Voadores veja o texto: O Criador de Homens, ou digite ovni na linha de pesquisa.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

The continuing story of Bungalow Bill (Lennon/McCartney)

Hey Bungalow Bill
What did you kill
Bungalow Bill

He went out tiger hunting with his elephant an gun
In case of accidents he always took is mom
He's the all american bullet headed saxon mother's son
All the children sing

hey Bungalow Bill
What did you kill
Bungalow Bill

Deep in the jungle where thr mighty tiger lies
Bill and his elephants were taken by surprise
So Capitain Marvel zapped him right between the eyes
All the children sing

Hey bungalow Bill
What did you kill




Ei Bungalow Bill
O que você matou
Bungalow Bill

Ele foi caçar tigre com seu elefante e sua arma
No caso de acidentes ele sempre leva sua mãe
Ele e todos os americanos-saxões obstinados e estúpidos filhos da mãe
Todas as crianças cantam

Ei Bungalow Bill
O que você matou
Bungalow Bill

Nas profundezas da selva onde o poderoso tigre reside
Bill e seus elefantes foram pegos de surpresa
Então o Capitão Marvel lhe acertou bem no meio dos olhos
Todas as crianças cantam

Ei Bungalow Bill
O que você matou
Bungalow Bill

As crianças perguntam se matar não é pecado
"Não, quando ele aparenta ser tão feroz..., Sua mãezinha interrompe
Se feições pudessem matar teria sido nós e não ele
Todas as crianças cantam

Ei Bungalow Bill
O que você matou
Bungalow Bill



sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Criador de Homens

Foto de uma Bromélia, judiada pelo inverno, mas mesmo assim não deixou de florir. Ao fundo vemos um muro coberto de Unha de Gato.















O Criador de Homens.

O primeiro Deus da Região Mesopotâmica foi o Senhor (Criador e Rei) do povo Sumério, povo, que até o momento, estima-se ser a primeira civilização humana que se tem noticia. Essa é a conclusão de alguns cientistas, que com os estudos baseados na arqueologia, acreditam que essa civilização seja a chave para o entendimento de nosso passado de pelo menos 250.000 atrás, retrocedendo ainda até a própria formação do nosso Sistema Solar.

Já tivemos oportunidade de falar, sobre de como a humanidade, diante do infortúnio, perdia com facilidade as informações de seu passado. Sodoma e Gomorra são exemplos de destruições divinas, relatadas na bíblia, cuja explicação ainda é objeto de especulação, por parte do mundo cientifico.

Os povos que vieram depois, já nem se lembravam mais que ali houve uma tragédia, e possivelmente construíram outra cidade sobre a velha, com outro deus tribal e seguiram suas vidas.

Assim o homem caminhou na busca do conhecimento, e a cada período de progresso, nessa busca sem fim, uma nova onda de tribulações punha tudo a perder. Depois de muito caminhar sem rumo e recomeçar novamente, levava séculos, para enfim reconquistar as técnicas e os conhecimentos perdidos. Nossa historia é basicamente de um planeta em constante e sistemática destruição.

Mas o ser humano é predestinado e teimoso, pois para cada recomeço, a partida era sempre dada com um passo adiante. Uma nova cidade ressurgia ainda mais vigorosa, e um novo deus tribal ainda mais poderoso. Essa idéia do recomeçar, sempre esteve presente no inconsciente dos povos, certa sensação de que algo se perdeu no passado, como se o conhecimento adquirido tivesse seu DNA próprio, e ficasse guardado no inconsciente coletivo dos povos.

Não havia cidade nova que não trouxesse em suas edificações esse “DNA”, não havia um deus novo que não trouxesse os sinais da personalidade do deus anterior, ou do deus primeiro, cuja historia a muito estava perdida.

Vimos como Jeová, recebeu influencias de divindades anteriores a ele, mas com certeza tanto o deus Ball, como El, também receberam influencias de outras divindades mais antigas ainda, e assim por diante, até chegarmos a um passado distante onde vamos encontrar o primeiro deus da nossa historia. Seria impossível alinhavar esse passado, se não fosse essa teimosa determinação de nossos antepassados, que ao criar a escrita, deixaram uma enorme fonte de conhecimentos gravados em pedras, tábuas de barro, couro e etc., que paulatinamente vão sendo descobertos pela ciência. Uma das mais recentes e importantes descobertas foi de uma biblioteca com 60 mil pequenas tábuas, que por serem de barro escaparam, de certa forma, da destruição. Essas tábuas contam a historia fantástica de um povo muito antigo que viveu numa região onde hoje chamamos de Iraque.

Através de uma escrita cuneiforme, cravados no barro ainda mole, com pequenos estiletes de bambu, os Sumérios, deixaram um tesouro perdido e só desenterrado milhares de anos depois.

Foi o primeiro povo realmente civilizado a ocupar a Mesopotâmia, possuíam cidades de tijolos, tinham informações sobre o nosso sistema solar tão impressionantes, que só no século XX, foram descobertas pelos nossos cientistas. Não se sabia exatamente de onde vieram os conhecimentos dos Sumérios, mas à medida que seus textos eram traduzidos mais bizarra ficava a historia.

Contam os textos, nas pequenas tábuas de barro, que depois de uma serie de mudanças violentas no nosso sistema solar, uma raça guerreira de seres vindos do céu, resolveram iniciar em nosso planeta, um processo de colonização. Interessados no ouro existente aqui e em condições favoráveis de mineração baixaram suas naves e se instalaram na região do Iraque.

Seu comandante, um ser chamado ENKI, (senhor da terra), engenheiro e comandante da missão, desceu sua nave na região do mediterrâneo, onde estabeleceu a primeira base de exploração de ouro.

Com o passar dos anos, a atividade de extração foi se ampliando, dando origem a necessidade de mais mão de obra, chegando assim uma nova nave para suprir essa demanda. Seu comandante chamava-se ENLIL (senhor do comando), meio irmão de ENKI. Passados centenas anos de garimpo, vieram as dificuldades com o esgotamento das minas e nova leva de seres chegou desta vez comandados por uma cientista, medica e geneticista, chamada NINTI (senhora da vida). O numero de ANUNNAKIS (aqueles do céu que vieram á terra) envolvidos nos trabalhos de mineração já era de quase mil.

Tinham bases por todos os continentes, ENLIL, cuidava da região da Mesopotâmia, ENKI, o primeiro que aqui chegou, deslocado de seu posto, comandava agora a contra gosto a base de ABSU, a segunda instalação alienígena, localizada na África do Sul, onde ainda havia muito ouro.

Com o passar do tempo, os trabalhos no garimpo estavam cada vez mais difíceis, especialmente na África, e com a dificuldade de se trazer uma nova leva de ANUNNAKIS, NINTI e ENKI, resolveram criar uma criatura capaz de executar esse trabalho de mineração.

Havia uma espécie de primata, que vagava pelas planícies próximas da base de ABSU, que se desenvolvera naturalmente na Terra, apresentando algumas características interessantes para o trabalho, porém ainda estavam em um estagio mental muito atrasado para desenvolver tarefas e cumprir ordens, apresentando apenas um lampejo de inteligência.

NINTI e ENKI, especialistas em genética, puseram-se logo ao trabalho. Fazendo experiências com óvulos dos primatas e esperma de ANUNNAKIS. Só depois de muito tempo e muitas tentativas se conseguiu finalmente produzir em laboratório a primeira geração de seres híbridos, meio terráqueo, meio extraterrestre. Por esses seres serem híbridos, não se procriavam, de modo que os genes perfeitos, escolhidos para as experiências, não seriam comprometidos por falta de controle, garantindo assim a continuidade das características necessárias, para o desenvolvimento desse novo ser, visando o trabalho nas minas. A primeira geração adulta de homens foi assim escravizada, apresentando um bom trabalho nas minas africanas, e mais homens estavam sendo criados no laboratório da base de ABSU.

ENLIL, baseado no Golfo Pérsico, que acompanhava as experiências com interesse, resolveu levar alguns desses homens para a principal base, sob seu comando em ERIDU, no Golfo Pérsico. Essa passagem do texto Sumério é relembrada pela bíblia em Gênesis:



JEOVÁ (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden, para cultivar e guardar.



Esse homem criado em laboratório, com seus genes escolhidos e trabalhados, tinha uma vida em torno de mil anos, como as próprias escrituras nos revelam; Matusalém, Enoc e Noé, que são exemplos de descendentes diretos de antes do dilúvio. Essa longevidade veio dos genes dos Anunnakis, que viviam por mais de trinta mil anos, tempo incompreensível para nós. Mas o tempo novamente se passou, e novas gerações de homo sapiens foram feitas, com novas técnicas, sempre moldando e aperfeiçoando o homem para o trabalho escravo nas minas.

Deuses também erram e se descuidaram de alguma coisa, pois nas ultimas gerações criadas, surgiu um novo individuo, diferente Essa diferença foi notada por NINTI E ENKI tarde demais. O homem passou a ter a propriedade de se procriar. Foi um erro de laboratório, um descuido genético.

Agora a espécie humana herdaria para sempre esse gene defeituoso, já sem controle e se espalhando pela população. Esse novo ser humano, ganhou a auto reprodução, descobriu a árvore da vida, mas com o passar das gerações perdeu em longevidade. Este defeito genético do homem foi chamado de Pecado Original: um gene defeituoso; um acidente de laboratório.

Esse é um resumo muito simplificado dos textos que esse povo deixou como legado da humanidade, a verdade bíblica está interpretada à luz dos conhecimentos tecnológicos que temos hoje, que nos permite alinhavar e costurar nosso passado, decifrando o oculto, ou aquilo que se perdeu com o tempo, devido à destruição do conhecimento. Esse é o resgate do nosso passado e das nossas inquietações.

Tudo isso ficou ainda mais assombroso, quando nos cientistas depararam com textos sumérios, contados no velho testamento, o que leva a crer que o povo hebreu escreveu o Gênesis, baseado na historia desse povo.

No esforço humano de recuperar o passado, os israelitas, com o que conseguiram no juntar de informações esparsas, nos trouxeram o Gênesis bíblico, porém incompleto e distorcido, já que devem ter lido em muitas fontes diferentes e fragmentadas, pois os sumérios simplesmente desapareceram da historia humana, reaparecendo somente agora, com a recente descoberta das tábuas de barro. Muitas historias bíblicas estão representadas na cultura Suméria, sendo um fato notório, esse, de que os hebreus são os herdeiros desse povo desaparecido.

Existem fatos presentes na cultura desse antigo povo, que viveu onde hoje é a cidade de Bagdá, que comprovam essa proximidade, como as historias de Sargão e Ziusudra, conhecidas e adaptadas pelos hebreus, muito mais tarde, como as historias de Moisés e Noé, respectivamente.

As tábuas Sumérias desvelaram o manto obscuro desse passado ainda recente e conturbado da nossa historia.

A tenacidade do homem nunca deu tréguas, nessa busca do conhecimento dos mistérios do mundo. Muitas coisas ainda serão desenterradas e reveladas. Homens como Newton, Darwin, Da Vinci e Galileu, são os exemplos mais belos, dessa busca louca pela verdade e pelo conhecimento.

Nunca a raça humana esteve tão bem preparada, para os novos cataclismos que se avizinham e que são cíclicos, tão alardeados pelos visionários da desgraça, pelos anunciadores do fim do mundo, apontando os sinais, como as mudanças climáticas, o super aquecimento, derretimento da calota polar, tsunamis gigantescos, chuva de meteoros, terremotos e vulcões, o arrebatamento bíblico e a chegada do planeta HERCÓBULUS, que é justamente o planeta dos ANUNNAKIS, de ENKI, e ENLIL. ENLIL, também conhecido no velho testamento, como JEOVÁ, que se é Deus para os judeus e cristãos, era para os sumérios, apenas um criador de homens ; o senhor de escravos; comandante da missão estelar, gente que do Céu, veio para a Terra a procura de ouro.

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Quem é o Patinho Branco?

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Itanhaém, SP, Brazil
Formado em Administração, pescador de pesqueiro, palmeirense de quatro costados. Adoro os anos 70: tenho uma Caloi 10( são três na verdade), um fuca bala além de uma maquina fotografica Pentax Assay 35mm, só para curtir essa década maravilhosa. Cultivo uma pequena horta de temperos no quintal. Temos Manjericão do comum e do roxo, Alecrim, Hortelã, Salsinha, Cebolinha, orégano, Pimenta dedo de moça, malagueta e de cheiro. Gosto de estar com a familia, churrasquear e cozinhar, pedalar e bater papo com os amigos. Caminhar na praia é atividade obrigatória de todos os dias, quando o tempo ajuda.