Patinho Branco

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Berinjela ao molho de tomates

A tchurma saindo da água. Praia é bom demais!
















Está todo mundo louco! (por "dinaro") .
Final de ano é uma pasmaceira danada. Falta assunto até para escrever.
Nada de interessante acontece, mas dá para se tirar algumas conclusões e perceber algumas imbecilidades.
Na televisão é como todos os anos: tem padre e tem pastor. Ambos falando da humildade de Jesus, que sendo filho de Deus, nasceu em uma manjedoura. Os pastores dizendo que Jesus te ama e quer que você vença na vida, tenha casas em Miami, Mercedes e Ferrari na garagem e jatinho particular para passear pelo mundo.
O padre diz que é preciso parar com o consumismo, que segundo Jesus é mais fácil um camelo passar no buraco de uma agulha que um rico entrar no céu.
Mas em uma coisa eles concordam: é preciso mandar um dinheirinho para a igreja, comprar um CD ou um livro, conforme as promoções durante os cultos na televisão, ou comprar uma imagem da Santa que reza com você, anunciada logo depois da missa na telinha.
Agora veio um cientista do tempo, na televisão para dizer que o mundo não vai acabar e essa conversa de CO2 que precisa ser controlado é igualzinho a historia de que o gás CFC está acabando com a camada de Ozônio. Tudo papo furado dos países ricos para faturar em cima dos países pobres. O que eles querem é vender tecnologia verde, que não agride o meio ambiente.
Gastaram uma grana para desenvolver essa tal tecnologia verde, mas tem que vender para algum pato pagar o prejuízo. Daí criam um terrorismo de que o mundo está acabando e pronto. Essa tecnologia cara e inútil, já tem freguês cativo: os países pobres, que continuarão subdesenvolvidos eternamente, como convém aos países ricos.
Esse desarranjo do clima é normal e acontece de tempos em tempos, e não demora muito tudo vai voltar ao normal. Por isso a pressa em tomar as tais medidas urgentes contra o CO2. Como tudo vai naturalmente voltar ao normal, eles querem atribuir a volta da normalidade às medidas que tomaram para salvar o clima.
Assim as novas tecnologias chamadas verdes, economicamente inviáveis e desnecessárias, serão vendidas, aquilo que era um prejuízo, passa a dar lucro; todo mundo sai na foto com cara de herói e nós pagamos a conta.
Pode ter certeza de que o mundo produz naturalmente muito mais CO2 que nossos carros, que o El Ninho vai voltar ao normal, que as geleiras voltarão a se formar como sempre e etc, etc, etc.
O negócio de todo mundo é grana e poder. O cidadão que pague a conta!
Já desopilei o fígado, então vamos ao que interessa. Como no mercado já não tem mais nada por causa do bando de turistas que vieram ver a virada do ano, o jeito é usar o que tem na geladeira, experimente a seguinte receita:


Berinjela no molho de tomates.



Ingredientes:


3 berinjelas fatiadas
farinha de trigo o quanto baste
4 dentes de alho picados
2 tomates maduros picados
1 pimentão picado
300 g de muçarela ralada

cebolinha a gosto
salsinha a gosto
pimenta do reino em pó

alho & sal



Modo de preparar:


Corte as Berinjelas em fatias no sentido longitudinal e passe sal para tirar a agua, deixando descansar por uns 10 minutos. Em seguida lave-as em agua corrente.
Passe alho & sal e pimenta do reino em um dos lados da fatia e vá empilhando para que o tempero pegue tambem do outro lado da fatia.
Passe na farinha de trigo e frite em óleo bem quente. Reserve.
Em uma frigideira à parte frite o alho, depois acrescente a cebola até refogar depois acrescente o tomate o pimentão. Por fim a salsinha e a cebolinha e 1/2 copo de agua quente.
Nesse molho você tem como boas alternativas acrescentar molho de tomate pronto, ou orégano, ou manjericão, ou tudo junto.
Coloque as fatias em um forma (tipo de pizza), e coloque por cima o queijo ralado, depois o presunto picado e cubra com o molho. Leve ao forno (já aquecido) por 10 minutos. Sirva com arroz branco.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Paella com Cachorro e cerveja


Paranapiacaba, praticamente uma cidade construída para centro de controle e residência dos funcionários da estrada ferro São Paulo Railway que ligava Santos á São Paulo, terminando seus trilhos em Jundiaí.

Foi inaugurada em 1867 e transportou muitos passageiros e principalmente o café Paulista para o porto de Santos.

Com a preferência do governo federal pelas estradas asfaltadas, possivelmente para incrementar o crescimento da industria automobilística, Paranapiacaba, assim como tudo que estava ligado às estradas de ferro no Brasil, caiu em decadência e no esquecimento. Paranapiacaba é um dos poucos lugares que restaram com alguma memória física dessa áurea e pujante época para o estado de São Paulo.





Paella com cachorro e cerveja





Ingredientes:





800 g peito de frango cortado em cubos

300 g de lingüiça calabresa cortada em rodelas

100 g de panceta fatiada e picada ou carne de porco em cubinhos

1 limão

pimenta do reino

2 cebolas picadas

4 dentes de alho fatiados

3 tabletes de caldo de galinha

1 sache de molho de tomate com salsa (+/- 300 g )

½ repolho cortado em tiras

2 pimentões cortados em tiras

2 xícaras de chá de arroz

1 pimenta malagueta ou dedo de moça picada (sem a semente)

1 colher de sopa rasa de coloral





Modo de preparar:



Lave em água corrente o peito de frango e corte-o em pequenos pedaços (cubinhos).

Tempere com pimenta do reino e o suco do limão e reserve.

Enquanto o frango pega no tempero, aproveite para cortar o repolho, o alho, o pimentão, a cebola, a lingüiça, a panceta e a pimenta, reservando cada um dos ingredientes em um pote plástico separado.

É nesse ponto, quando o cheiro dos ingredientes começa a se espalhar, que entra o cachorro, evidentemente se a porta estiver aberta.

Ele vai deitar no meio da cozinha e ficar olhando para você sem piscar, disfarce, vá até a geladeira e pegue uma cerveja. Cachorro também toma cerveja, portanto não ofereça.

Em uma caçarola frite o frango e a panceta, juntado metade da cebola picada, metade do alho fatiado e refogue. Adicione 2 tabletes de caldo de galinha, 1 ½ xícara de água quente, o molho de tomate, e aos poucos acrescente o repolho sempre mexendo com uma colher. Abaixe o fogo e tampe a panela e deixe cozinhar por 10 minutos. Reserve.

Em uma panela grande frite a lingüiça, refogue o resto da cebola e do alho , os pimentões cortados em tiras e o arroz. Adicione o conteúdo da caçarola com o frango e tudo mais na panela, acrescentando a pimenta picada e 2 xícaras de água quente, o ultimo tablete de caldo de galinha e o coloral, mexendo para que fique uma mistura uniforme.

Tampe parcialmente a panela e cozinhe em fogo baixo até secar. Retire do fogo e deixe descansar por 10 minutos, sem tampa. Sirva e bom apetite.



PS : Não se esqueça de por o cachorro para fora e fechar a porta, que ele já fez a parte dele.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Contra filé recheado de panela

Anos 70 - fumava-se muito, bebia-se muito, acampava-se muito e namorava-se muito.
Nossa que horror de bom que era!!!!. Bons tempos!
Lutávamos contra a ditadura, corríamos da cavalaria no centro da cidade, jogávamos rolhas e bolinhas de vidro no chão, só para ver os cavalos caírem. Se eu soubesse que toda aquela luta acabaria num governo como esse, do Lulala, certamente teria fumado mais, bebido mais, acampado mais e namorado mais. Foi mesmo uma perda de tempo e uma luta inglória. Me sinto mal ao descobrir onde tudo foi desaguar. Num tal de PT do Zé Dirceu, Genoino, Delubio, Valerio, Lula e tantos outros iguais ; poderia ter desgraça maior?. Acho melhor voltar a fumar, a beber....














Contra file recheado de panela


Ingredientes:

1 peça de contra filé de mais ou menos 1 e ½ quilos


1 colher de sopa de Tempero a base de alho e sal e cheiro verde a gosto


1 linguiça calabresa


2 fatias de panceta


2 cebolas médias fatiadas em rodelas grossas


2 cubos de caldo de carne


8 batatas medias descascadas e cortadas ao meio





Modo de preparar:




Abra toda a peça de contra filé, dos dois lados, cortando no sentido das fibras da carne com a faca, formando uma especie de tubo. Rechear a carne com o pimentão em tiras, as fatias de panceta e a linguiça. Colocar junto 1 colher de café de pimenta do reino em grãos e outra colher de pimenta calabresa.


Amarrar a abertura com barbante para cozinha (fio dental serve). Em seguida espalhar o tempero ( alho e sal ) em toda a peça.


Na panela de pressão fritar a carne ate dourar e reserve.


Mantenha o óleo que restou no fundo da panela e faça uma cama com as rodelas de cebola e 1 cubo de caldo de carne esfarelado. Colocar em seguida o contra filé e por cima dele a outra cebola fatiada e 1 cubo de caldo de carne esfarelado e tampar a panela. Deixe cozinhando na pressão por 30 minutos em fogo baixo. Deixe esfriar naturalmente. Abrir a panela e acrescentar as batatas cortadas ao meio. Levar ao fogo por mais 10 minutos ou ate a batata amolecer.


Fatiar o contra file em fatias grossas, juntar as batatas, cobrir com o caldo que ficou no fundo da panela e servir em uma bandeja funda (vai dar muito caldo).


Servir com arroz branco.


sábado, 14 de novembro de 2009

Moqueca de Cação à Moda Capixaba

Praia de Meaípe. Ferias, onde tudo deu certo. Vinte dias de sol no paraíso. O estado do Espirito Santo é surpreendente, paisagens bonitas e praias muito boas, com aguas claras, algumas com ondas e outras parecendo um lago de tão calmas.
Meaipe tem poucas ondas e parece praia de tombo, três ou quatro passos já é sufuciente para não dar pé. Dai o jeito é nadar.









Essa receita é de um restaurante na praia de MEAÍPE, essa mesmo da foto, em Guarapari - ES.


O restaurante é pé na areia  e muito conhecido, apesar de ser muito rústico.

A moqueca é o prato principal da região, sendo uma especialidade nesse restaurante.

Então está ai a receita, que alias deu um trabalhão para conseguir. Originalmente a receita é com outro tipo de peixe, mas com cação fica melhor ainda, já que é um peixe saboroso e fácil de ser encontrado. Aproveite !




Ingredientes:

- 1 1/2 kg de cação em postas
- 2 tomates picados
- 3 cebolas picadas
- 2 pimentões picados
- 1/2 maço de coentro picado
- 1/2 maço de cebolinha picada
- 3 dentes de alho picados
- 1 pimenta picada e sem a semente (dedo de moça ou malagueta)
- 1 colher (sopa) de azeite de oliva
- 2 colheres (sopa) de óleo de girassol
- 1 colher (sopa) rasa de colorau
- 2 tabletes de caldo de peixe ou bacalhau
- suco de 1 limão
- alho e sal a gosto


Modo de preparar:

Lave bem o peixe e tempere com sal e suco de um limão. Deixe
descansar por 2 horas na geladeira.

Em uma caçarola coloque o óleo e o azeite e frite o alho até dourar.

Refogue inicialmente o pimentão, depois acrescente a cebola,
o tomate, o colorau e o caldo de bacalhau. Por fim coloque a cebolinha, o coentro e a
pimenta picada. Mexa misturando até ficar com aspecto uniforme.

Em seguida, coloque as postas de peixe e com uma colher vá cobrindo
o peixe com o molho formado na caçarola e deixe cozinhar e fogo brando
por uns 15 minutos, com a caçarola tampada.

Prove o sal. Sirva com arroz branco e mandioca frita.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Chico Rei não teve Cota para Negros. E venceu!

Foto de Salvador-BA, onde o ar é sempre místico, apesar do forte cheiro de Dende e/ou urina, onde quer que se ande na cidade.
Apesar desses ares de cheiro, de fato, a espiritualidade está presente em cada rua, em cada esquina. Talvez seja por isso que o povo baiano, mais precisamente o soteropolotano , seja o povo mais hospitaleito do país.
Ninguém visita Salvador apenas uma única vez, pois sempre fica uma saudade estranha da cidade.






Chico Rei, a historia de um rei negro.





Essa é a historia de um Rei Negro africano, que derrotado em combate, foi feito prisioneiro. Vencido pelo inimigo foi feito escravo e mandado para o Brasil, juntamente com muitos de seu povo.
Aqui foi comprado, juntamente com sua gente e enviado a pé para as Minas Geraes garimpar ouro, mas nunca esmoreceu e de cabeça erguida manteve o respeito de sua família e de seu povo.
Garimpou ouro como ninguém, não fugiu, e encarou sua luta na bateia, deixando seus senhores ricos, mas tanto trabalhou que ficou rico também. Com o tempo e muito suor comprou sua liberdade, de sua esposa, libertou seus filhos e os outros escravos que o acompanhavam desde a África.
Mais tarde comprou terras e descobriu ouro nelas, ficando ainda mais rico, e assim seguia comprando a liberdade de outros escravos.
Com manto de veludo nas costas, e coroa de ouro na cabeça, Chico rei era aclamado como um verdadeiro rei, sendo seguido pelas ruas por onde passava.
Na época em Vila Rica, no dia 6 de janeiro, quando se comemorava a festa de Nossa Senhora do Rosário, vinham à frente, Chico Rei, sua esposa Rainha e suas filhas princesas, cercadas de damas de honra, estando todas com os cabelos cobertos de ouro em pó.
No fim da festa a rainha e sua corte, banhavam suas cabeças em um pia aos pés da cruz, e o ouro que ali ficava depositado, era usado para libertar novos escravos.
Chico Rei é para o povo mineiro, o Rei Negro, soberano generoso, que venceu o destino, conquistando a liberdade, a prosperidade e o respeito de todos com seu trabalho.
Esse Negro escravo, provavelmente não teria conseguido conquistar sua liberdade, nem o respeito que conquistou, se naquele tempo existisse alguma Cota para Negros.
Provavelmente não teria trabalhado com o afinco que trabalhou, nem teria ficado rico, nem seria motivo dessa historia tão linda.
A liberdade, o trabalho e a educação, são os caminhos verdadeiros a serem trilhados, se quisermos conseguir a prosperidade da única “raça” que existe neste planeta, a Raça Humana.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Aliança com Judas.

Elefante, no Zoo de São paulo, madrinhado com um cavalinho. Um não vivia sem o outro. Uma aliança animal e verdadeira.





Temos muito o que comemorar. Viva as alianças do Lula ! Será?
Vamos ver com quais Judas, Lula se aliou nos ultimos tempos, já que Jesus não faz alianças, nem com Judas nem com Fariseu, segundo se manifestou a CNBB.
O primeiro Judas que me ocorre, entre tantos, é o bigodudo, aliás que bigode de mau gosto dos infernos. Esse Judas é conhecido por sempre mamar no governo, seja ele qual for, dar emprego aos familiares, amigos, aos amigos dos amigos e etc. Sempre com dinheiro publico evidentemente.
O segundo Judas que me ocorre no momento é o Collor, aliado dos mais engasgantes, que não se engole, mas se usa de supositório, justamente para não engasgar. Se der algum mal súbito, sendo supositório, não precisa vomitar, é sò sentar.
Um outro não menos Judas, é o Quércia, que nem em São Paulo querem saber dele. É o Judas mais esquecido e desprezado dentre todos. Não serve nem no inferno, mas fez aliança. O Lula faz com todo mundo.
Agora ele, o Lula, tem outro aliado que é justamente o Judas do supremo (mais um), conhecido como Luis Inácio Toffoli da Silva. Será provavelmente a salvação do PT e do italiano louco.
Deve ter muito mais Judas na vida do Lula, que ele deve ter se associado, para tornar sua vida mais leve, afinal sindicalista nunca foi mesmo chegado em pegar no pesado. Nem ele, nem a tchurma do partido dele, que fez também alianças, mas não foi com Judas. Foi com Marcos Valério, Delúbio, Zé Dirceu, Genuíno, o Diabo e o resto do inferno. Cruz-credo, que nojo!
E o Lula ficou cego, surdo e mudo, saiu de fina, contou uma historia para boi ir dormir e foi fazer aliança não sei com quem.
Com certeza, com gente boa não era.


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Coxas de Frango ao Molho de Tomate.

Nicolli no triciclo. Um perigo ! Agora já é advogada; o tempo passa e não percebemos,quando percebemos ele já  passou. A vida só tem uma mão, por isso não tem volta. Aproveite enquanto é tempo.


Coxas de frango ao molho de tomate.

Olha belo, isso não é a macarronada da mama, mas é bom do mesmo jeito. Pode fazer que o sucesso é garantido.



Ingredientes:

300g de molho de tomate pronto
1Kg de coxa de frango
½ copo da salsinha (picada)
½ copo de cebolinha (picada)
1 colher de sopa de molho inglês
20g de margarina culinária
1 copo de água quente
1 tablete de caldo de legumes
sal e pimenta do reino que baste




Modo de Preparar:

Temperar as coxas de frango com o sal e a pimenta do reino. Reservar por pelo menos uma hora.
Em uma frigideira com o fundo com um pouco de óleo, derreter a margarina e fritar bem as coxas de frango.
Dissolver o caldo de legumes no copo de água quente e acrescentar na frigideira, juntamente com a cebolinha e deixe cozinhar até ficar no ponto. Separe em uma travessa para servir.
Na mesma frigideira, colocar o molho de tomate, o molho inglês, a salsinha. Adicione água e vá mexendo em fogo brando, até atingir a textura do seu gosto, mas é bom que fique meio grosso.
Temperar com o sal e a pimenta do reino a gosto.
Despejar o molho sobre as coxas de frango e servir com arroz branco.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Querem votos, custe o que custar.

Pegar um peixe é sempre emocionante. Na foto Nicolli e seu peixe.

Querem votos, custe o que custar.

Segundo recentes estatísticas o consumo de água está relacionado com casos de mortes naturais, assassinatos, roubos e seqüestros .

Os levantamentos estatísticos foram realizados nos Estados Unidos, África do Sul e Alemanha. Os cientistas europeus que realizaram essa árdua tarefa obtiveram os seguintes dados:

1- 100% das pessoas que bebem água morrem no decorrer de suas vidas.

2- 98% dos assassinatos ocorrem pelo menos 12 horas após o assassino ter ingerido água.

3- beber água na infância vicia para o resto da vida.

4- Todo pedófilo bebe agua.

5- 90% dos seqüestradores foram batizados com água.

6- água em grande quantidade mata por afogamento.

Em missão cientifica ao Brasil, os doutos cientistas europeus, alem dessa estatística interessante, apresentaram também à política Tupiniquim, a revolucionaria Teoria das Raças Humanas, que inventaram, quando visitaram os paises acima citados,

A idéia, como não poderia ser diferente, foi imediatamente aceita por um grupo político, empenhado em criar curais eleitorais no Brasil.

Empunhando a bandeira da Divisão dos Povos por Raças, criadas artificialmente, de fato, foi armado o engodo das “Cotas para Negros nas Universidades”, dividindo os próprios negros em pobres e ricos.

Os negros ricos que podem pagar os estudos estarão dentro das faculdades, e os negros pobres simplesmente estarão excluídos por não poderem bancar a mensalidade, dando seu lugar aos negros ricos excedentes.

Essa idéia de cotas é tão absurda quanto a estatística sobre o consumo de água, e ninguém consegue perceber. Parece que a nação Tupiniquim esta sob efeito de algum narcótico ou de ondas de radio, como do celular por exemplo, que não consegue diferenciar Jesus de Genésio.

A fantasiosa estatística da água , aqui apresentada, apenas serve para mostrar, como é fácil criar um engodo para ludibriar os incautos e os menos atentos, dando as cores que se quiser a uma mentira, sem faltar com a verdade.

Na verdade, em nome de pseudoverdades, estamos prestes a criar neste país, o chamado Ódio de Raças, coisa que nunca tivemos aqui, pois somos , graças a Deus, um país mestiço.

O bom censo nos diz que ao invés de criarmos diferenças entre as pessoas, devemos sim, abraçar a luta da igualdade entre as pessoas.

Não podemos compartilhar das mesmas idéias que criaram o Apartheid na África do Sul, ou a política segregacionista dos Estados Unidos, nem dos ideais racistas da Alemanha nazista, que perseguiam os Judeus.

Até a própria ciência, que têm iluminado os caminhos da humanidade, que nos trouxe até o patamar de desenvolvimento em que estamos, é muito clara quando afirma que viemos todos de uma mesma origem e, que nos constituímos geneticamente em apenas uma raça, a Raça Humana.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Chuva Àcida

Tanto fizeram com medo que a ditadura voltasse, que afrouxaram as leis, dificultaram o
andamento dos processos, criaram leis dúbias e promoveram a festança dos recursos.

O Brasil passou a trilhar uma sobre a tênue linha entre a liberdade política e a baderna
política latino americana da republica das bananas.

Liberdade que foi usada inicialmente para promover a impunidade de um seleto grupo
político que detinha o poder, usando como escudo protetor da Política dos Direitos
Humanos. Não demorou muito para que aquilo, que seriam direitos humanos para vitimas
dos torturados pela ditadura, passou a ser direito de bandido, sendo a sociedade vista como
a torturadora dos necessitados e dos sem terra, etc
.
Enquanto a justiça maravilhosamente mancava de uma perna, nossos políticos subiam na
mesa e tripudiavam a decência para com a coisa publica. Brasília se tornou o paraíso do
crime, onde oficialmente se mete a mão e aquele que se meter a denunciar é o primeiro a
ser preso, alias o único a ser preso. Exemplos não faltam.

Toda essa impunidade que vemos todos os dias pela televisão, quer no Senado, quer nos
gabinetes dos ministérios, quer em qualquer coisa publica, levou a bandidagem a se
organizar, para também ter direito a esse quinhão esplendoroso da impunidade, que se
espalhou no Brasil como tiririca em jardim.

Para a bandidagem, que nos rouba a residência, nos assalta nas esquinas, seqüestra das
formas as mais variadas, não faltou a tranqüilidade necessária para entender, que com a
impunidade campeando pelo país, bastaria ter um ou outro advogado para se safar, quando
não totalmente, ao menos parcialmente, com os indultos, saídas temporárias, recurso do
recurso do recurso e etc. Foi um passo para se organizar dentro das cadeias.

Nunca, em pais nenhum, como diria o outro, se viu um congresso perdendo tanto tempo,
em fazer leis para soltar bandidos da cadeia. Para fazer leis para prender os bandidos, só
com um enorme esforço extraordinário.

A impunidade no Congresso Nacional chega a beirar o cômico, não fosse trágico, de tanta
que é a infantilidade das desculpas , mostrando uma enorme desfaçatez para com o cidadão
que os elegeu. Eles têm a mais absoluta certeza de que jamais serão punidos. Tudo naquela
casa se perdoa e se esquecesse, já que ali o dinheiro é publico e nunca faltou para ninguém.
Que inveja devem ter as organizações criminosas.

Deve ter sido mesmo por pura inspiração na nessa impunidade, que grupos criminosos
vieram a se organizar em nosso país, com seus “códigos morais”, seus advogados,
seus locais de reunião, dos mais seguros, isto é, dentro dos presídios, tudo muito à vontade.
Sistemas de comunicação interno e externo, pombo correio com mochilinha nas costas,
bronzeamento, churrasco e outras festinhas, direito a saidinhas, oficiais ou não, com
carros oficiais ou não, são algumas facilidades garantidas. Até banco eles têm, para
financiar a corrupção, que o diga o delegado Protogenes.

Os direitos humanos dos bandidos viraram uma instituição no Brasil, da mesma forma que
já é uma instituição. As desculpas de nossos congressistas para as corrupções
constantemente denunciadas pela imprensa: eu não sabia; foi um engano; vou devolver o
dinheiro e fica tudo certo; foi simples esquecimento; não conferi o holerite; não declarei
cinco milhões, pois achei irrelevante.

A impunidade no Congresso Nacional chega a beirar o cômico, não fosse trágico, de tanta
que é a infantilidade das desculpas , mostrando uma enorme desfaçatez para com o cidadão
que os elegeu. Eles têm a mais absoluta certeza de que jamais serão punidos. Tudo nessa
casa se perdoa e se esquecesse, já que ali o dinheiro é publico e nunca faltou para ninguém.
Toda impunidade do mundo em nome do velho e bom”direitos humanos“, conveniente para
partidos corrompidos e políticos corruptos, alem das organizações criminosas.

Da mesma forma que depois da explosão de uma bomba atômica, cai uma chuva acida,
depois de uma política de direitos humanos, chove a impunidade.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Filé de Frango à Milanesa Temperado com Molho Shoyu


Na foto, o Michel e a Nicolli com suas motocas, os Patrulheiros do Barulho, que reinavam em casa. Jamais pensei que iriam crescer, que ficariam adultos e que um dia caminhariam de encontro a seus próprios destinos. O tempo passa tão rápido que não percebemos. Veja mais fotos, depois que esse tempo  passou, nos textos das receitas: Frango Assado na Margarina e Lasanha de Beringela, Para Ocasiões Como Esta.
É difícil acreditar que todo esse tempo se foi e que tantos sonhos se realizaram.

Filé de frango.......

 
Ingredientes:

8 filés de frango ( fino)
4 dentes de alho picados
1 xícara de Molho Shoyu
Alho e Sal o quanto baste
Pimenta do reino o quanto baste
1 ovo batido
óleo o quanto baste

Modo de preparar:

Tempere com Alho e Sal e Pimenta do Reino os filés.
Em um recipiente, coloque os filés uns sobre os outros, empilhando.
Entre eles distribua o alho picado e o Shoyu. Deixe descansar pelo menos meia hora.
Passe na farinha de trigo, no ovo batido com pimenta do reino, e na farinha de rosca, depois frite em óleo bem quente.
Pode servir com arroz branco e quiabo refogado, conforme a receita anteriormente postada.
Pode também preparar para aperitivo bastando cortar em quadradinhos e servir no palitinho, enquanto se toma uma Caipirinha bem gelada e se joga conversa fora, antes do almoço.
O almoço já é outra conversa.

Quiabo Refogado

Marina do hotel Porto do Sol em Guarapari - ES













Acompanha muito bem arroz branco, quando servido com frango mais seco, como à milanesa ou grelhado. Quando for frango molhado, como de panela, depois de pronto, o frango pode ficar já mergulhado direto neste Quiabo Refogado. Fica o bicho!








Ingredientes:


800g de quiabo em rodelas
50g de bacon picado
2 cebolas em rodelas
3 dentes de alho picado
2 tomates em rodelas
1 pimentão picado
sal
pimenta do reino




Modo de Preparar:
Em uma caçarola grande adicione 3 colheres de óleo. Coloque o alho e deixe dourar.Acrescente primeiro o pimentão e refogue, acrescentando depois uma cebola em rodelas até refogar e depois um tomate e adicione o sal a gosto, tudo em fogo baixo.Em outra caçarola refogue o quiabo adicionando vinagre para tirar a baba. Quando já estiver refogado e o vinagre tenha evaporado, despeje o quiabo na caçarola onde o pimentão, a cebola e o tomate estão sendo refogados. Acrescente por cima, sem misturar, o outro tomate, a outra cebola e pimenta do reino a gosto. Acrescente meia xícara de água e tampe. Deixe em fogo baixo até o quiabo ficar macio.Verifique o sal e corrija se necessário. Sirva com arroz branco e file de frango a milanesa.

domingo, 27 de setembro de 2009

Dobradinha de Domingo.




 Entrada do Museu do Ipiranga em São Paulo. Lugar muito bonito e vale uma visita.










Tem muita receita de dobradinha por ai. Esta parece ser a mais proxima da perfeição. Tudo vai depender da habilidade e da inspiração do cozinheiro. Para ajudar nesse quisito, usei de uma latinha de Kaiser 500ml. Muito boa também! Duro é lavar a louça depois do almoço.


Ingredientes:

1kg de bucho de boi
800g de costelinha de porco
3 lingüiças tipo calabresa em rodelas
200g de bacon em fatias
500g de feijão branco
3 colheres de sopa de óleo
2 tabletes de caldo de carne
3 dentes de alho picados
1 cebola picada
2 tomates em rodelas
3 ovos cozidos cortados ao meio
pimenta do reino
2 limões
vinagre


Modo de preparar:

Colocar o feijão branco de molho por 1 hora. Escorra o feijão e cozinhe em uma panela grande, até ficar macio. Enquanto o feijão cozinha lave o bucho com água e esfregue limão, depois esfregar com fubá e lavar com água corrente.
Cortar o bucho em tiras finas e ferver em água com vinagre. Escorra a água e cozinhe adicionando um cubo de caldo de carne, ate ficar macia ( em panela de pressão+/-20 minutos).
Em uma frigideira grande coloque o azeite, frite a costelinha e reserve. Frite o bacon e depois acrescente a lingüiça. Acrescente de volta a costelinha com a cebola e os tomates e refogue.
Quando estiver tudo bem refogado, coloque tudo na panela com o feijão e por ultimo acrescente o bucho  já cozido e escorrido.
Caso esteja com pouco caldo, acrescente um pouco de água quente. Experimente. Se faltar sal, acrescente um tablete de caldo de carne, mexa e deixe cozinhar até que tudo fique bem quente. Pimenta do reino a gosto. Decore com os ovos. Sirva com arroz branco.


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

LULA ENSOPADA

Foto do Pelourinho, Salvador-BA. Lembrança de uma viagem maravilhosa.
Salvador é uma cidade cheia de religosidade e magia, que faz renascer nossa alma.
È um lugar muito perigoso também, aliás, como o Rio, São Paulo, Vitoria. Enfim é o Brasil.








LULA ENSOPADA À MODA DA VILA EUCLIDES.

Ingredientes:

1 Kg de LULA temperado previamente com uma Dilma bem azeda ou vinagre
350g de PALOCCI inocentado á boca do forno
200g de ZÈ DIRRCEU defumado em muita fumaça
3 colheres de pó de GUSHIKEN para encorpar
500g de DELUBIO moído 2 vezes
1 pacote de PAC
PRE-SAL o quanto baste

Tempero:
1 pitada de COLLOR em pó (........)
1 maço de SARNEY ( veja a data de validade)

Modo de preparar:

Lave bem a LULA com bastante água e sabão, que de onde ela veio tem muita sujeira, mas não use álcool que ela chupa tudo e desanda. Reserve.
Misture o GUSHIKEN em pó no ZÉ DIRRCEU
Acrescente o PALOCCI bem inocentado no DELUBIO moído. O PAC deve ser adicionado só antes da mistura ir ao fogo, junto com o PRE-SAL. Leve tudo ao fogo baixo, senão azeda.

Na medida que a coisa vai esquentando, vá adicionado delicadamente o COLLOR em pó e depois de pronto, ainda morno, adicione o maço de SARNEY bem picado.

Fica mesmo uma coisa de louco, quando acompanhado de PASTELÃO ao CONGRESSO, regado a um bom MENSALÃO Á CARA DURA.

E para sobremesa uma boa MASSA PODRE acompanhada de uma COMISSÃO de ÉTICA
À COSA NOSTRA.

Essa sopa costuma dar dor de cabeça e náuseas em algumas pessoas que sofrem de doenças como caráter, honestidade, respeito ao próximo ou cidadania. Para evitar os sintomas sugerimos que na próxima eleição preste bastante atenção, e leve esta bandeira adiante .
PT, nunca mais!

Não é Magia nem Feitiçaria, é Tecnologia!

Na foto a Inês, em um Camping em Camboriu. Tempos de Lua de Mel.






Deus e a Tecnologia.
Deus estalou os dedos e fez: o dia, a noite, as águas, os planetas, os buracos negros, as galáxias e etc. Foi uma atitude muito legal para um Deus, que estalou os dedos, e pháh, tudo aconteceu.
Deus é poderoso mesmo, ele tudo sabe, tudo vê, e tudo pode. Mas às vezes, não se sabe bem porque, Ele usa de um pouquinho de Tecnologia para resolver alguns problemas.
Quando Deus resolveu que era preciso fazer o homem, ele precisou de uma pouco de terra e também precisou moldar o barro, segundo seu entendimento, para fazer Adão à sua imagem e semelhança e acrescentar a tudo isso um sopro Seu.

Considerando que a Bíblia esta sempre falando no sentido figurado, fico imaginando o que seria esse barrinho que foi usado, o que seria esse “moldar” o barrinho e o que seria o sopro da vida. Provavelmente alguma tecnologia que ainda desconhecemos, e que provavelmente tem a ver com DNA, IN VITRO, ou sei lá.
Mas quando Deus resolveu fazer a Eva, ai sim, começou a clarear. Essa técnica nos já conhecemos, e a chamamos de CLONAGEM. Viu só, Ele usou de Tecnologia quando retirou a costela de Adão e fez a Eva.
Em outras ocasiões, Ele também usou de tecnologia, como por exemplo quando mandou Noé construir um navio no meio do deserto. Ele poderia estalar os dedos e pháh, o navio estaria ali na frente do Noé, pronto para ser usado, com manual e tudo. Mas não, Ele preferiu usar de Tecnologia.
Projetou o navio, mandou seus assistentes para a Terra, para capacitarem o construtor e dar as demais instruções que se fizessem necessárias, para que tudo desse certo. Deus gosta de adrenalina e fortes emoções, já que Noé e seu clã, seriam os únicos sobreviventes do Dilúvio e se desse alguma coisa errada seria o fim do mundo. Olha só a responsabilidade. Não era melhor estalar os dedos e tudo ficava resolvido?
As coisas podem não dar certo. Quem não lembra daquele pênalti, que o infalível Marcelinho Carioca perdeu contra o Palmeiras? Até ele que não é deus, mas chuta como ninguém, gostaria de ter estalado os dedos ao invés de bater o pênalti. Era só estalar os dedos e ser campeão. Deu tudo errado. Essas coisas são um perigo.
Acho que Deus às vezes, anda muito ocupado e manda seus auxiliares fazerem este ou aquele serviço, e como anjo não é Deus, sempre é preciso usar de um pouco de tecnologia.
Parece que esse foi o caso do pobre Enoque, que só queria pastorear suas ovelhinhas, quando Deus resolveu transforma-lo, de pastor em astronauta, e leva-lo pelo espaço para dar uma voltinha e ouvir algumas coisas. Enoque viajou num aparato tecnológico que ele chamou de “Grande Glorioso Mecanismo”.
O profeta, Ezequiel, também teve contato com Deus e seus anjos. Sempre as voltas com coisas estranhas e pouco Divinas, como a Casa de Deus; átrios. salas; mesas; trono; luzes e outros aparatos, sempre relacionados à presença de tecnologia.
Outro artefato tecnológico impressionante foi, a Arca da Aliança, que por descuido de manuseio, chegou a matar alguns dos seus operadores, com descargas elétricas. Era multi-uso pois além de ser usada nas guerras, também era utilizada para se comunicar com Deus, um tipo de telefone celular da época, que podia ser usado como arma também. Temos de novo, a mão de Deus em cima da tecnologia, quando bastaria estalar os dedos e tudo estaria resolvido, entretanto, ficaram carregando aquele trambolho da Arca pelo deserto, pra cima e pra baixo, feito pião de obra. Bem feito!
Até na destruição de Sodoma e Gomorra temos evidencias de ter havido ali, o uso por parte de Deus, de tecnologia atômica. Esse episodio bíblico somente começou a ser bem entendido depois da destruição de Yroshima e Nagasaki, dada a descrição bíblica, que é muito parecida com a destruição atômica e seus efeitos posteriores, como se viu nas cidades japonesas devastadas pelas bombas atômicas americanas.
Mas a coisa mais engraçada, no uso de tecnologia, foi quando Deus queria falar ou estar com Isaias e mandou seus anjos providenciarem um carro para ir busca-lo e ninguém nunca mais viu o Isaias. Foi de TAXI, diria a Angélica.
Não seria mais simples estalar os dedos e trazer o Isaias? Qualquer um, e nem precisa ser Deus, para chegar a essa conclusão. Será que existe algum outro problema que desconhecemos?
Isso não é magia nem feitiçaria, isso é tecnologia, diria a Joana Prado, a feiticeira, e pelo jeito Jeová também diria a mesma coisa. Mas como Jeová não fala a muito tempo, as religiões falam por Ele e por conveniencia, omitem a tecnologia que nos relata a Bíblia, desde o seu primeiro livro até o ultimo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Cachaça, Ouro e a Inconfidência Mineira.

Foto de uma ilha em Pataty-RJ.
 Foi um passeio curto, a viagem para Paraty, mas foi legal.
A foto foi tirada de uma passeio de barco.
Aliás, Paraty, faz cachaça de primeira, feita com cana plantada ainda pelos escravos.












Cachaça, Ouro e a Inconfidência Mineira.

De principio, no Brasil Colônia, tomava-se a Bagaceira e o Vinho do Porto, que eram trazidos de Portugal, que controlava o comercio da colônia e tinha direito exclusivo no
mercado Tupiniquim.
Mas em pouco tempo, a criatividade e necessidade, acabaram se manifestando nas cabeças dos nossos pagadores de impostos, que alias já naquela época, como ainda agora, não agüentavam mais pagar impostos tão absurdos e caros. Acabaram descobrindo o vinho de cana de açúcar, que era muito mais barato que a Bagaceira e o Vinho do Porto, importados da Matriz. Produzido espontaneamente da garapa que ficava nos cochos de alimentação dos animais, foi descoberto sem querer. Esse caldo foi chamado pelos portugueses de “Cagaça”, não sei se pela textura ou pela cor desse vinho, que foi servido aos escravos, já que era melhor que o Cauim, única bebida fabricada por aqui e de origem indígena.
Não demorou muito para que alguem sem ter o que fazer, destilasse a Cagaça e chegasse na Cachaça, que se tornou rapidamente na bebida numero um da Colônia, que com o tempo virou ate moeda para compra de escravos na África.
Com o sucesso rápido da Cachaça, a venda da Bagaceira e de vinhos portugueses, caíram em desgraça e não demorou para Portugal proibir, que no Brasil, fosse fabricada, comercializada e consumida essa água que passarinho não bebe, alegando-se que o vil destilado atrapalhava o garimpo do ouro. Lei seca para a cachaça!
Como a lei não pegava e a” Marvada” continuava em alta, a Corte resolveu criar um imposto especifico para esse destilado e arrecadou muito dinheiro. Esse imposto foi tanto, que serviu para Portugal manter suas Faculdade e até reconstruir Lisboa, arruinada por um terremoto.
Com certeza no episodio de nossa Historia, conhecido como Conjuração Mineira, a cachaça esteve presente tanto física como politicamente nas ações de nossos Inconfidentes.
O Ouro descoberto nas Minas Geraes foi um atrativo para a formação rápida de grandes aglomerados populacionais, com a construção de cidades nas montanhas da Serra do Espinhaço, cujo frio reinante ali, era amenizado com o consumo de cachaça.
Desde então, no Brasil o ouro e a cachaça são símbolos nacionais. Pena que a Luta Contra a Derrama não tenha se tornado também um símbolo Nacional tão popular como seu Heroi, Tiradentes, que tambem morreu pela cachaça.
Mas ainda corre nas veias do povo mineiro, o ideal de liberdade, que herdaram dos Bandeirantes paulistas e, que com bravura e orgulho, deram suas vidas pelo ouro e pela cachaça. O ouro já se acabou, mas o precioso liquido transparente, ainda pinga das torneiras dos alambiques daquelas terras entre montanhas. Pinga da melhor qualidade!

domingo, 20 de setembro de 2009

Feijão de Corda com Linguiça Toscana.


Aqui nas praias paulistas só chove. De Janeiro a Dezembro é chuva na certa!
O jeito é comer, beber e jogar conversa fora. Esta receita com cerveja e um Stanheguer bem gelado, é uma maravilha para espantar a chuva.
Sol só no Estado do Espirito Santo. Essa foto foi na praia de Meaipe, na cidade de Guarapari.
Eu e a Nicolli brincando de lutar sumô, e o Michel correndo.



Ingredientes:

500g de feijão de corda
500g de lingüiça toscana desfeita
200g de bacon
1 cebola grande picada
2 dentes de alho picados
pimenta do reino a gosto
1 tablete de caldo de carne
óleo


Modo de preparar:

Prepare o feijão em fogo brando em uma panela (+/- 20 minutos), até que o feijão
fique ao dente. Escorra a água e reserve.
Em uma frigideira com um pouco de óleo, frite o bacon e logo em seguida adicione
a lingüiça desfeita, o tablete de caldo de carne e depois a cebola picada até refogar.
Por fim acrescente o feijão e misture até que tudo esquente. Sirva com arroz branco,
um file de frango a milanesa com maionese ou purê.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ecos do Passsado.


Ruas de Paraty-RJ. Tiramos varias fotos das ruas da cidade. Suas casas antigas e muito bem conservadas, são um convite para uma foto.












31 de Março, o dia da Vergonha Nacional!

São vários os dias vergonhosos que nossa historia conheceu, que assistiu, ainda assiste e vai assistir ainda por um bom tempo, enquanto persistirem em nossos cidadãos, as rebarbas da Política de Alienação implementada pela revolução de 64, e arquitetada pelo governo Norte Americano, que ainda nos dias de hoje, campeia pelos meios de comunicação do Brasil.

Usaram de todas as artimanhas para manter o poder. Para disfarçar o autoritarismo, dando a impressão de um governo democrático, depois de tomar o poder, liberaram eleições para a maioria dos municípios, alem de permitirem a criação de um partido de oposição. Por outro lado, os principais líderes políticos da época tiveram seus direitos cassados, a imprensa foi duramente censurada e o país foi governado por a Atos Institucionais, enquanto grupos para-militares faziam o serviço sujo, de tortura e assassinatos e seqüestros.

Para o cidadão comum, que só queria trabalhar e viver sua vida, foi a Política de Alienação, que se converteu no trunfo dos ditadores. A lavagem cerebral, feita por meio da propaganda, nos principais meios de comunicação da época, caracterizou um processo de alienação, baseado no ufanismo político. Até hoje ainda não foi explicado o papel da ação das Organizações Globo nessa historia. Continua censurado no Brasil o filme “ Muito alem do Cidadão Kane”, produzido pela BBC de Londres, que mostra a construção desse Império da Televisão, durante a ditadura de 64 e qual foi o seu propósito.

Nem vamos falar aqui, dos propósitos desses “revolucionários” em levar adiante esse golpe militar, engendrado fora de nossas fronteiras. Nossos militares serviram apenas de barriga de aluguel aos propósitos Norte Americano, mas vamos falar dos métodos que utilizaram para manter o poder. A arma mais destruidora desse governo foi sem duvida, o sucateamento da Educação Publica, de modo que o cidadão não pudesse desenvolver uma consciência critica.

Os nossos militares levaram adiante, com uma maestria perversa, os fundamentos dessa Política de Alienação e não pouparam esforços para a execução dessa tarefa. Até hoje, décadas depois, ainda vivemos o rescaldo desse incêndio, com nossa juventude alienada, e nosso sistema de ensino ainda em frangalhos, incapaz de se recuperar.

Parece que tanto para os velhos governantes da ditadura, como para os atuais, a alienação do cidadão e a corrupção política, são os itens fundamentais para garantir o poder.

"O Senador e o Cidadão " X "A Cigarra e a Formiga"

Foto da Feira de Artesanato em Salvador-BA.
A esquerda a Inês. O casal de costas e a criança, são amigos de SP que também estavam passeando.
O vendedor está de camisa "mengo" e eu atrás da maquina fotográfica que queriam tanto roubar.











O Senador e o Cidadão X A Cigarra e a Formiga


Era uma vez um Senador que vivia saltitando e cantando pelo Planalto, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando com um Cidadão, que carregava um fardo pesado, perguntou:
- Ei, Cidadão, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, Cidadãos, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para comer e pagar os impostos.
Durante o verão, o Senador continuou se divertindo e passeando por todo o Planalto. Quando tinha fome, era só comer, que o Cidadão pagava.
Um belo dia, passou de novo perto do cidadão que carregava outro fardo pesado.

O Senador então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para os outros! Vamos nos divertir. Vamos, Cidadão, vamos cantar! Vamos dançar!
O Cidadão gostou da sugestão. Ele resolveu ver a vida que o Senador levava e ficou encantado. Resolveu viver também como o político amigo.
Mas, no dia seguinte, apareceu a Consciência do Cidadão e, ao vê-lo se divertindo, olhou feio para ele e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A Consciência do Cidadão falou então para o Senador:
- Se não mudar de vida, nas eleições você há de se arrepender, Senador! Vai acabar essa mamata.
O Senador nem ligou, fez uma reverência para a Consciência e comentou:
- Hum!! A eleição ainda está longe, querida!
Para o senador, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um futuro? Para que trabalhar? Pura perda de tempo.
Certo dia a eleição chegou, e o Senador começou a se preocupar. Sentia que seu mandato estava acabando. Desesperado, foi bater na casa do Cidadão.
Abrindo a porta, o Cidadão viu na sua frente o Senador, quase morto de preocupação.
Puxou-o para dentro, ouviu suas milongas e chororos e prometeu-lhe seu voto e de sua família.
Naquela hora, apareceu a Consciência do Cidadão e disse ao Senador: - No mundo dos Cidadãos, todos trabalham e se você quiser nosso voto, cumpra o seu dever: Trabalhe para nós.
A partir desse dia Senador e Cidadão passaram a viver em harmonia, lutando juntos pelo mesmo ideal.

Observação: Esse texto foi escolhido, entre milhares de outros, e foi o vencedor do Concurso Nacional do Primeiro de Abril em comemoração ao DIA DA MENTIRA.
Era uma vez um Senador que vivia saltitando e cantando pelo Planalto, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando com um Cidadão, que carregava um fardo pesado, perguntou:
- Ei, Cidadão, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, Cidadãos, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para comer e pagar os impostos.
Durante o verão, o Senador continuou se divertindo e passeando por todo o Planalto. Quando tinha fome, era só comer, que o Cidadão pagava.
Um belo dia, passou de novo perto do cidadão que carregava outro fardo pesado.

O Senador então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para os outros! Vamos nos divertir. Vamos, Cidadão, vamos cantar! Vamos dançar!
O Cidadão gostou da sugestão. Ele resolveu ver a vida que o Senador levava e ficou encantado. Resolveu viver também como o político amigo.
Mas, no dia seguinte, apareceu a Consciência do Cidadão e, ao vê-lo se divertindo, olhou feio para ele e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A Consciência do Cidadão falou então para o Senador:
- Se não mudar de vida, nas eleições você há de se arrepender, Senador! Vai acabar essa mamata.
O Senador nem ligou, fez uma reverência para a Consciência e comentou:
- Hum!! A eleição ainda está longe, querida!
Para o senador, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um futuro? Para que trabalhar? Pura perda de tempo.
Certo dia a eleição chegou, e o Senador começou a se preocupar. Sentia que seu mandato estava acabando. Desesperado, foi bater na casa do Cidadão.
Abrindo a porta, o Cidadão viu na sua frente o Senador, quase morto de preocupação.
Puxou-o para dentro, ouviu suas milongas e chororos e prometeu-lhe seu voto e de sua família.
Naquela hora, apareceu a Consciência do Cidadão e disse ao Senador: - No mundo dos Cidadãos, todos trabalham e se você quiser nosso voto, cumpra o seu dever: Trabalhe para nós.
A partir desse dia Senador e Cidadão passaram a viver em harmonia, lutando juntos pelo mesmo ideal.

Observação: Esse texto foi escolhido, entre milhares de outros, e foi o vencedor do Concurso Nacional do Primeiro de Abril em comemoração ao DIA DA MENTIRA.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

"A Raposa e as Uvas" x "O Canto da Sereia"


Foto do trem na viagem que fizemos, ou tentávamos, fazer para a Bolívia.
A viagem acabou aqui mesmo no Brasil, na cidade fronteiriça de Corumba, só por sermos estudantes e usarmos barba. Tempos difíceis de ditadura.
Não completamos a viagem mas assim mesmo rendeu muita historia.
Eu de óculos e o Valdir ao lado, num dos raros momentos em que o trem ficava vazio.
O Valdir se formou em Psicologia e eu em Administração. Era ruim mas era bom.













A Arte de Tornar o Inaceitável em Aceitável.



O Senador Mercadante proporcionou a todos, um episodio no mínimo bizarro em sua carreira política, que ávido em aparecer bonito na fotografia, para garantir prestigio e votos, atacou vorazmente aquilo que ele justamente julgava impróprio, porem, ao mesmo tempo, parecia ser um bom recurso para faturar em cima da opinião publica.

Apressou-se em tomar posições e tomou um rumo contrario ao seu próprio partido, o PT. Foi tão contundente na sua opinião, que não deixou espaço para um possível recuo diante do seu partido, que aliás de tão petulante que está, nem se preocupa mais em se limpar das sujeiras que já protagonizou.

Começou então um jogo político do ser ou não ser, sigo em frente ou puxo o breque de mão. Acompanhar a opinião espúria do partido, seria trazer para si toda imoralidade do PT, e arcar com todo o custo político de uma decisão digna da Cosa Nostra, ou quem sabe da Yakusa.

Aquele ímpeto inicial de ataque, caiu por terra e veio a decepção e o arrebatamento, com o desapontamento de não poder atender às suas próprias necessidades políticas, dentro de um partido distante da sua origem. As sucessivas investidas contra a ignomínia de nada adiantaram e, um ar de incapacidade, provavelmente, começou a tomar conta da cabeça do Senador.

Aquilo que seria, justamente, sua projeção junto a mídia e o eleitorado, estavam virando pesadelo, com gosto de derrota, alem da rejeição pelos seus próprios pares, que comungavam com outros interesses. Era líder e não liderava ninguém.

Não queria passar a imagem de um político fraco, apesar do fracasso, e provavelmente passou a viver o seu inferno particular e, ameaçou renunciar à liderança.

Quando tudo parecia perdido, apareceu a solução, e o Senador se apegou a essa tabua da salvação e conseguiu por fim “racionalizar” a situação.

Para não se martirizar renunciando a liderança, Mercadante precisava de um motivo, ou de uma causa qualquer, para se organizar mentalmente, diante da dura e frustrante realidade e, daí tirou uma vantagem: fez a si próprio uma afirmação contraria ao foto real, isto é, contou uma mentira para si mesmo e acreditou.

Quando Lula o chamou para uma conversa, sem o saber, deu o mote que Mercadante precisava para se livrar do fardo da renuncia. Qualquer que fosse o Canto da Sereia, de Lula, naquela conversa, já seria de antemão, a chave da porta de saída para a tal renuncia, em caráter irrevogável, do pseudolíder , Senador Mercadante.

Essa conversa, independente do que ele ouviu, foi a mentira necessária para ele racionalizar e chegar finalmente a uma conclusão, que nada tinha a haver com a realidade, mas salvava sua consciência política perante si próprio, podendo dormir em paz, e manter pelo menos o auto-respeito, jogando a responsabilidade nas contas do Presidente, que mais uma vez cantou o canto, que encanta quem ser encantado.

A racionalização é um dispositivo da mente, que transforma vontades ou anseios, em fatos fictícios supostamente reais.

É quando usamos a inteligência para negar a verdade; é um procedimento intimo, que nos torna desonestos diante de nós mesmos.

Se não podemos ser honestos com nós mesmos, com certeza não podemos ser honestos com nenhuma outra pessoa, quanto mais com o eleitor.

Quando Mercadante aceitou o Canto da Sereia, ele permitiu, sem o saber, uma ruptura, uma violação no seu caráter político, assim como fez a raposa diante das uvas . Essa foi a forma que o Planalto Central encontrou para não permitir a incomoda expansão de sua própria consciência, destruindo sua individualidade.

Agora,de fato,o Senador Aluizio Mercadante, se tornou apenas "mais um" dentro do PT.

domingo, 6 de setembro de 2009

Feijão de Corda


A foto é da praia do centro em Itanhaem, depois de uma tempestade de vento e chuva.










Ingredientes:

500g de feijão de corda
200g de bacon picado
200g de linguiça defumada picada
200g de carne seca picada
1 colher de azeite ou óleo
1 cebola grande picada
1 pimentão pequeno picado
1/2 maço de cheiro verde
2 xícaras de farinha de mandioca
sala gosto

Modo de preparar:

cozinhe o feijão por 15 minutos e reserve. junte o bacon a linguiça e a carne seca em uma panela grande com o óleo.
Frite até ficar crocante,junte a cebola, o pimentão e cheiro verde. Tempere com sal a gosto.
Frite mais um pouco, coloque o feijão e a farinha até dar o ponto final.
Por fim tire a cerveja da geladeira e seja feliz.

Não fomos os unicos a ver.

8 DE JANEIRO - [ 10/01 ]

Ufólogos relembram a 'visita' de OVNIs em 79

Notícia publicada na edição de 10/01/2009 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 6 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
  • EMÍDIO MARQUESUfólogo Jorge Facury falou sobre as aparições em Sorocaba, há 30 anos
Num encontro amistoso, aficionados por ufologia reviveram os fatos marcantes da madrugada do dia 8 de Janeiro de 1979, quando supostamente Objetos Voadores Não-Identificados (OVNIs) foram vistos nos céus de Sorocaba, nas proximidades do Morro da Mariquinha. Naquele dia, por volta das 3h30, o mecânico Sérgio Pregnoletto relatava à Polícia Militar a experiência que estava vivendo: vindo do centro da cidade em direção ao bairro dos Morros, ele contou que estava sendo perseguido por uma luz misteriosa. Diz a história que os PMs começaram a verificar a ocorrência e também viram o objeto não-identificado.
Organizado pelo ufólogo e pesquisador Jorge Facury, o encontro foi realizado ontem à noite, no Gabinete de Leitura Sorocabano (GLS), para discutir, conversar e refletir sobre os 30 anos das aparições dos OVNIs.
Estudioso da Ufologia desde os 16 anos de idade, Facury hoje é membro do conselho editorial da Revista Ufo. Para ele, independente da aparição ou não de um OVNI, os fatos que marcaram o início de 79 na cidade entraram para a história. No primeiro dia, a situação era traumatizante. No segundo dia, algumas pessoas também disseram ter visto a aparição, lembrou.
Esta matéria foi acessada 148 vez(es).

comentários

  • Patinho Branco [ 11/06/2009 ]
    De fato, ocorreram


    diversos avistamentos de ovnis por essa época em Sorocaba.Estive presente em um
    dos avistamentos onde também estiveram centenas de pessoas, jornalistas, tvs, militares aos montes,
    motoqueiros embrenhando pela mata (morro Copacabana) em Araçoiba. Apesar da espetacular aparição
    de dois ovnis, chegando muito próximo das pessoas,com manobras assustadoras, a midia sequer
    dedicou uma só linha para noticiar o ocorrido. Até pelo contrario, quando o mais "importante noticiário da
    tv", daquela não menos importante emissora, disse o seguinte:" milhares de pessoas se dirigiram à
    Sorocaba para ver o tal disco voador e saíram de lá decepcionadas pois nada aconteceu. Boa noite!"
    Assim laconicamente, e com essa cara de pau, o telejornal das sete horas foi encerrado. Fiquei
    indignado pois nesse momento descobri como somos enganados e manipulados na segurança dos
    nossos lares. Descobrir que a manipulação da informação é real e que somos enganados e manipulados.
    O tempo me permitiu ver como é importante e verdadeiro o fenómeno OVNI. Resta saber o que é que os
    ovnis querem nos revelar, e que algumas pessoas ou organizações, não querem de saibamos.


    PS: veja também as postagens
    - Ovnis em Sorocaba; de novo
    - Maquinas do Passado
    - Ovni fotografado na região de Sorocaba
    - Uma madrugada para não ser esquecida

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Itanhaém, SP, Brazil
Formado em Administração, pescador de pesqueiro, palmeirense de quatro costados. Adoro os anos 70: tenho uma Caloi 10( são três na verdade), um fuca bala além de uma maquina fotografica Pentax Assay 35mm, só para curtir essa década maravilhosa. Cultivo uma pequena horta de temperos no quintal. Temos Manjericão do comum e do roxo, Alecrim, Hortelã, Salsinha, Cebolinha, orégano, Pimenta dedo de moça, malagueta e de cheiro. Gosto de estar com a familia, churrasquear e cozinhar, pedalar e bater papo com os amigos. Caminhar na praia é atividade obrigatória de todos os dias, quando o tempo ajuda.