
A esquerda a Inês. O casal de costas e a criança, são amigos de SP que também estavam passeando.
O vendedor está de camisa "mengo" e eu atrás da maquina fotográfica que queriam tanto roubar.
O Senador e o Cidadão X A Cigarra e a Formiga
Era uma vez um Senador que vivia saltitando e cantando pelo Planalto, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando com um Cidadão, que carregava um fardo pesado, perguntou:
- Ei, Cidadão, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, Cidadãos, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para comer e pagar os impostos.
Durante o verão, o Senador continuou se divertindo e passeando por todo o Planalto. Quando tinha fome, era só comer, que o Cidadão pagava.
Um belo dia, passou de novo perto do cidadão que carregava outro fardo pesado.
O Senador então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para os outros! Vamos nos divertir. Vamos, Cidadão, vamos cantar! Vamos dançar!
O Cidadão gostou da sugestão. Ele resolveu ver a vida que o Senador levava e ficou encantado. Resolveu viver também como o político amigo.
Mas, no dia seguinte, apareceu a Consciência do Cidadão e, ao vê-lo se divertindo, olhou feio para ele e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A Consciência do Cidadão falou então para o Senador:
- Se não mudar de vida, nas eleições você há de se arrepender, Senador! Vai acabar essa mamata.
O Senador nem ligou, fez uma reverência para a Consciência e comentou:
- Hum!! A eleição ainda está longe, querida!
Para o senador, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um futuro? Para que trabalhar? Pura perda de tempo.
Certo dia a eleição chegou, e o Senador começou a se preocupar. Sentia que seu mandato estava acabando. Desesperado, foi bater na casa do Cidadão.
Abrindo a porta, o Cidadão viu na sua frente o Senador, quase morto de preocupação.
Puxou-o para dentro, ouviu suas milongas e chororos e prometeu-lhe seu voto e de sua família.
Naquela hora, apareceu a Consciência do Cidadão e disse ao Senador: - No mundo dos Cidadãos, todos trabalham e se você quiser nosso voto, cumpra o seu dever: Trabalhe para nós.
A partir desse dia Senador e Cidadão passaram a viver em harmonia, lutando juntos pelo mesmo ideal.
Observação: Esse texto foi escolhido, entre milhares de outros, e foi o vencedor do Concurso Nacional do Primeiro de Abril em comemoração ao DIA DA MENTIRA.
Era uma vez um Senador que vivia saltitando e cantando pelo Planalto, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando com um Cidadão, que carregava um fardo pesado, perguntou:
- Ei, Cidadão, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, Cidadãos, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para comer e pagar os impostos.
Durante o verão, o Senador continuou se divertindo e passeando por todo o Planalto. Quando tinha fome, era só comer, que o Cidadão pagava.
Um belo dia, passou de novo perto do cidadão que carregava outro fardo pesado.
O Senador então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para os outros! Vamos nos divertir. Vamos, Cidadão, vamos cantar! Vamos dançar!
O Cidadão gostou da sugestão. Ele resolveu ver a vida que o Senador levava e ficou encantado. Resolveu viver também como o político amigo.
Mas, no dia seguinte, apareceu a Consciência do Cidadão e, ao vê-lo se divertindo, olhou feio para ele e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A Consciência do Cidadão falou então para o Senador:
- Se não mudar de vida, nas eleições você há de se arrepender, Senador! Vai acabar essa mamata.
O Senador nem ligou, fez uma reverência para a Consciência e comentou:
- Hum!! A eleição ainda está longe, querida!
Para o senador, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um futuro? Para que trabalhar? Pura perda de tempo.
Certo dia a eleição chegou, e o Senador começou a se preocupar. Sentia que seu mandato estava acabando. Desesperado, foi bater na casa do Cidadão.
Abrindo a porta, o Cidadão viu na sua frente o Senador, quase morto de preocupação.
Puxou-o para dentro, ouviu suas milongas e chororos e prometeu-lhe seu voto e de sua família.
Naquela hora, apareceu a Consciência do Cidadão e disse ao Senador: - No mundo dos Cidadãos, todos trabalham e se você quiser nosso voto, cumpra o seu dever: Trabalhe para nós.
A partir desse dia Senador e Cidadão passaram a viver em harmonia, lutando juntos pelo mesmo ideal.
Observação: Esse texto foi escolhido, entre milhares de outros, e foi o vencedor do Concurso Nacional do Primeiro de Abril em comemoração ao DIA DA MENTIRA.
- Ei, Cidadão, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, Cidadãos, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para comer e pagar os impostos.
Durante o verão, o Senador continuou se divertindo e passeando por todo o Planalto. Quando tinha fome, era só comer, que o Cidadão pagava.
Um belo dia, passou de novo perto do cidadão que carregava outro fardo pesado.
O Senador então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para os outros! Vamos nos divertir. Vamos, Cidadão, vamos cantar! Vamos dançar!
O Cidadão gostou da sugestão. Ele resolveu ver a vida que o Senador levava e ficou encantado. Resolveu viver também como o político amigo.
Mas, no dia seguinte, apareceu a Consciência do Cidadão e, ao vê-lo se divertindo, olhou feio para ele e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A Consciência do Cidadão falou então para o Senador:
- Se não mudar de vida, nas eleições você há de se arrepender, Senador! Vai acabar essa mamata.
O Senador nem ligou, fez uma reverência para a Consciência e comentou:
- Hum!! A eleição ainda está longe, querida!
Para o senador, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um futuro? Para que trabalhar? Pura perda de tempo.
Certo dia a eleição chegou, e o Senador começou a se preocupar. Sentia que seu mandato estava acabando. Desesperado, foi bater na casa do Cidadão.
Abrindo a porta, o Cidadão viu na sua frente o Senador, quase morto de preocupação.
Puxou-o para dentro, ouviu suas milongas e chororos e prometeu-lhe seu voto e de sua família.
Naquela hora, apareceu a Consciência do Cidadão e disse ao Senador: - No mundo dos Cidadãos, todos trabalham e se você quiser nosso voto, cumpra o seu dever: Trabalhe para nós.
A partir desse dia Senador e Cidadão passaram a viver em harmonia, lutando juntos pelo mesmo ideal.
Observação: Esse texto foi escolhido, entre milhares de outros, e foi o vencedor do Concurso Nacional do Primeiro de Abril em comemoração ao DIA DA MENTIRA.
Era uma vez um Senador que vivia saltitando e cantando pelo Planalto, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando com um Cidadão, que carregava um fardo pesado, perguntou:
- Ei, Cidadão, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, Cidadãos, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para comer e pagar os impostos.
Durante o verão, o Senador continuou se divertindo e passeando por todo o Planalto. Quando tinha fome, era só comer, que o Cidadão pagava.
Um belo dia, passou de novo perto do cidadão que carregava outro fardo pesado.
O Senador então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para os outros! Vamos nos divertir. Vamos, Cidadão, vamos cantar! Vamos dançar!
O Cidadão gostou da sugestão. Ele resolveu ver a vida que o Senador levava e ficou encantado. Resolveu viver também como o político amigo.
Mas, no dia seguinte, apareceu a Consciência do Cidadão e, ao vê-lo se divertindo, olhou feio para ele e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A Consciência do Cidadão falou então para o Senador:
- Se não mudar de vida, nas eleições você há de se arrepender, Senador! Vai acabar essa mamata.
O Senador nem ligou, fez uma reverência para a Consciência e comentou:
- Hum!! A eleição ainda está longe, querida!
Para o senador, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um futuro? Para que trabalhar? Pura perda de tempo.
Certo dia a eleição chegou, e o Senador começou a se preocupar. Sentia que seu mandato estava acabando. Desesperado, foi bater na casa do Cidadão.
Abrindo a porta, o Cidadão viu na sua frente o Senador, quase morto de preocupação.
Puxou-o para dentro, ouviu suas milongas e chororos e prometeu-lhe seu voto e de sua família.
Naquela hora, apareceu a Consciência do Cidadão e disse ao Senador: - No mundo dos Cidadãos, todos trabalham e se você quiser nosso voto, cumpra o seu dever: Trabalhe para nós.
A partir desse dia Senador e Cidadão passaram a viver em harmonia, lutando juntos pelo mesmo ideal.
Observação: Esse texto foi escolhido, entre milhares de outros, e foi o vencedor do Concurso Nacional do Primeiro de Abril em comemoração ao DIA DA MENTIRA.
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